
GOVERNO PSD/CDS E ADMINISTRAÇÃO DO CHUC DECIDEM, MAIS UMA VEZ, ENCERRAR AS URGÊNCIAS DO HOSPITAL GERAL DOS COVÕES PELA CALADA
É UMA DECISÃO ERRADA QUE TEM QUE SER REVERTIDA!
O Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, ao serviço do governo do PSD/CDS, decidiu mais uma vez o encerramento das Urgências do Hospital Geral dos Covões.
Como o PCP denunciou aquando da primeira tentativa de encerramento em 2012, “o número de utentes abrangidos pela área que serve este hospital justifica a manutenção, em pleno, das urgências do Hospital dos Covões. As urgências não são gorduras, não são redundâncias, não são desperdícios. Gorduras, redundâncias e desperdícios são as parcerias público-privadas na saúde, a convenção de serviços que podem ser oferecidos pelos serviços públicos, a contratação privada de meios auxiliares de diagnóstico quando há capacidade instalada no público.”
Esta decisão não pode ser desligada da destruidora fusão dos Centros Hospitalares de Coimbra que deu origem ao CHUC, decidida em 2010 durante o governo PS e implementada no terreno a partir de 2011 pelo Governo do PSD/CDS, continuada pelos sucessivos governos, com encerramentos de muitas valências, e aprofundada pelo último governo de maioria absoluta do PS com a criação da ULS que passou a ser uma estrutura de anormal dimensão e de difícil e complexa gestão, com uma área de influência enorme.
A insistência nesta medida, 13 anos depois, demonstra que a política dos governos do PSD/CDS tem como objectivo central o desinvestimento e desarticulação do SNS, criando assim caminho para o florescimento do negócio da doença. A não valorização das carreiras e dos salários dos trabalhadores do SNS, a retirada de valências de hospitais, a entrega de serviços para entidades externas são expressões do caminho de desgaste do SNS, que têm como objectivo corroer o serviço público para depois o colocar em causa.
O envio dos doentes para o serviço de urgência do Bloco Central do CHUC não é solução, apenas contribuirá para as crescentes situações caóticas e sobrelotação nos serviços, degradando condições de atendimento e favorecendo o negócio da doença.
O PCP apela à luta dos profissionais e dos utentes na defesa dos seus direitos e interesses, na defesa do Hospital Geral dos Covões e das suas Urgências em pleno, na defesa do Serviço Nacional de Saúde.
O Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, ao serviço do governo do PSD/CDS, decidiu mais uma vez o encerramento das Urgências do Hospital Geral dos Covões.
Como o PCP denunciou aquando da primeira tentativa de encerramento em 2012, “o número de utentes abrangidos pela área que serve este hospital justifica a manutenção, em pleno, das urgências do Hospital dos Covões. As urgências não são gorduras, não são redundâncias, não são desperdícios. Gorduras, redundâncias e desperdícios são as parcerias público-privadas na saúde, a convenção de serviços que podem ser oferecidos pelos serviços públicos, a contratação privada de meios auxiliares de diagnóstico quando há capacidade instalada no público.”
Esta decisão não pode ser desligada da destruidora fusão dos Centros Hospitalares de Coimbra que deu origem ao CHUC, decidida em 2010 durante o governo PS e implementada no terreno a partir de 2011 pelo Governo do PSD/CDS, continuada pelos sucessivos governos, com encerramentos de muitas valências, e aprofundada pelo último governo de maioria absoluta do PS com a criação da ULS que passou a ser uma estrutura de anormal dimensão e de difícil e complexa gestão, com uma área de influência enorme.
A insistência nesta medida, 13 anos depois, demonstra que a política dos governos do PSD/CDS tem como objectivo central o desinvestimento e desarticulação do SNS, criando assim caminho para o florescimento do negócio da doença. A não valorização das carreiras e dos salários dos trabalhadores do SNS, a retirada de valências de hospitais, a entrega de serviços para entidades externas são expressões do caminho de desgaste do SNS, que têm como objectivo corroer o serviço público para depois o colocar em causa.
O envio dos doentes para o serviço de urgência do Bloco Central do CHUC não é solução, apenas contribuirá para as crescentes situações caóticas e sobrelotação nos serviços, degradando condições de atendimento e favorecendo o negócio da doença.
O PCP apela à luta dos profissionais e dos utentes na defesa dos seus direitos e interesses, na defesa do Hospital Geral dos Covões e das suas Urgências em pleno, na defesa do Serviço Nacional de Saúde.









