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pcp.gifO Governo enganou as populações. O abandono do projecto Metro para a Cidade de Coimbra e encerramento do Ramal da Lousã são inaceitáveis e são uma afronta. Constituem a destruição de uma Linha Centenária e a degradação da mobilidade em Coimbra colocando num autêntico inferno a vida das populações.

O PCP ALERTA PARA A TENTATIVA DE PROLONGAR A TRAPAÇA

O Governo e os seus apoiantes no terreno querem agora prolongar este embuste, procurando ganhar tempo e atirando as obras para 2013. O PCP repudia tudo isto. O Governo PS e a Administração da Metro Mondego têm que ser responsabilizados pela mentira e pelo logro que ao longo de anos propagaram. O Governo PS quebrou o compromisso com a cidade e condiciona o desenvolvimento de Coimbra.

O PCP EXIGE SOLUÇÕES


Apesar de o PCP ter sido sempre contra a inclusão do Ramal da Lousã no projecto Metro Mondego, pelo desajustamento da aplicação desta solução eminentemente urbana a uma linha de montanha, defendemos a solução Metro como forma de resolver os evidentes problemas de trânsito e de mobilidade dentro da Cidade.

No entanto sempre chamámos a atenção para a necessidade de coordenação da estrutura do Metro com os SMTUC, que não estava a ser garantida pelo projecto Metro Mondego. Assim como sempre defendemos a necessidade de garantir o carácter público do projecto como salvaguarda dos interesses das populações em termos de fornecimento de serviço e preço. O PCP exige  investimento público que garanta transporte público e acessível a todos na Cidade de Coimbra.

O abandono do projecto Metro Mondego deixa cicatrizes profundas na Baixa. A baixa da cidade de Coimbra não pode permanecer neste estado sob pena de se agudizarem os problemas de segurança, de protecção civil e de urbanismo já evidentes nesta zona da cidade. O PCP exige soluções para o inferno urbanístico, para os problemas de segurança e de mobilidade causados pelo abandono das obras do Metro.

O PCP ALERTA PARA AS MANOBRAS DE BRANQUEAMENTO
DE QUEM TEM RESPONSABILIDADES NO PROCESSO

O apelo à abstenção nas próximas eleições presidenciais é um logro que favorece quem tem responsabilidades pelo estado do País e pelo abandono do projecto do Metro Mondego. Com este estratagema os responsáveis querem que os prejudicados não façam ouvir a sua voz. 

O dia 23 de  Janeiro, dia das Eleições Presidenciais,

É O DIA EM QUE PODEMOS USAR O VOTO COMO ARMA DE PROTESTO

Nem todas as forças políticas são iguais!  O PCP sempre lutou pelo transporte público em Coimbra e denunciou as incongruências do Projecto Metro Mondego. O PCP esteve sempre na primeira linha pela exigência da reposição dos carris e electrificação do Ramal da Lousã. 

O único Candidato Presidencial que,  até agora, esteve presente junto dos utentes, viajou com as pessoas nos autocarros, reuniu com o Movimento de Defesa do Ramal da Lousã e esteve em Coimbra abordando o problema do Metro, foi o Candidato Francisco Lopes.

Na eleição para a Presidência da República, a 23 de Janeiro, temos obrigação de castigar os verdadeiros responsáveis por esta situação.

NÃO SE ABSTENHA! ABSTER-SE É DEIXAR QUE OS OUTROS DECIDAM POR SI!
VOTE EM FRANCISCO LOPES!