CDU Santo António dos Olivais
PODEMOS FAZER MELHOR AQUI
A nossa freguesia é grande, em população, em área geográfica e em carências!
QUEREMOS HUMANIZAR A FREGUESIA.
A freguesia não é apenas um mapa com limites definidos. A freguesia são pessoas, todos os que aqui habitam.
De Celas à Portela, de Vale de Canas ao Rebolim, é necessário humanizar os espaços públicos, os Parques, a Praia, os Bairros, as Urbanizações… facilitar o convívio, a mobilidade, o acesso à saúde, à educação, à cultura e ao desporto. Dos mais novos aos mais idosos todos devem ter mais oferta destes serviços para melhor qualidade de vida.
APROXIMAR A JUNTA AOS CIDADÃOS.
No espaço geográfico que a freguesia ocupa, há lugares que ficam muito distantes e sem transporte público para a sede da Junta. A Junta de Freguesia não pode ser um mero edifício distante e de difícil acesso para a maior parte da população. Os eleitos autárquicos não podem ficar confinados àquelas 4 paredes.
Queremos que se realizem Assembleias nos vários lugares da freguesia. Queremos que se façam protocolos com comissões de bairro, colectividades para maior eficiência no apoio da Junta e melhoria dos espaços públicos. Queremos que se façam delegações da JF nas várias localidades, mesmo sem uma presença permanente, mas em dia certo e divulgado.
UMA FREGUESIA COM MELHOR AMBIENTE, MAIS ACOLHEDORA
Melhor aproveitamento do Vale de Canas (com protocolo com o ICNF), da praia do Rebolim e de outros espaços para usufruto da população.
Melhoria e criação de novos jardins e parques. Mais árvores nos arruamentos e jardins. Regular limpeza das ruas e passeios e manutenção dos espaços verdes.
Mais transportes públicos para melhor mobilidade. Mais circuitos pedonais.
TEMOS PROPOSTAS CONCRETAS, TEMOS SOLUÇÕES. É PRECISO VIRAR A PÁGINA.
PODEMOS FAZER MELHOR!
Vasco Paiva,
Engenheiro Florestal, Mestre em Recursos Florestais (UTAD)
Participou activamente na luta antifascista. Foi dirigente associativo no Movimento Juvenil de Ajuda Fraterna (MOJAF), na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e no Movimento da Juventude Trabalhadora (MJT).
Membro do PCP desde 1969, foi detido pela Pide em 1972 e passou à clandestinidade no mesmo ano, mantendo-se como funcionário do PCP até 1994.
Quer antes quer depois da revolução, participou em diversos organismos dirigentes do PCP, membro do Comité Regional das Beiras a partir de 1972, membro do Comité Central (CC) de 1976 a 2000, de diversas Direcções Regionais, do Conselho Nacional e da Comissão Executiva.
Enquanto Engenheiro Florestal, trabalhou como técnico de análise de projectos e, a partir de 2000, especialista na produção de plantas em viveiro em Portugal e em Moçambique.
Foi Assistente convidado, por diversas vezes, na Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Coimbra.
Publicou “Na outra margem do tempo”, 2006; “Crónicas de um Tempo Novo”, 2014; “O Despertar das Montanhas”, 2020. Tem colaboração dispersa por várias publicações científicas, técnicas e literárias.