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Os trabalhadores dos smtuc, reuniram em plenário no dia 26 de Outubro, aderirindo assim à semana de luta marcada pela CGTP-IN, como forma de denúncia e protesto contra a política de roubo aos trabalhadores promovida pelo governo.Aos roubos efectuados em 2011 e anos anteriores, somam-se os roubos aprovados em Conselho de Ministros, a incluir no OE para 2012.

No âmbito dos SMTUC, os trabalhadores denunciaram, o atraso no pagamento da prestação de trabalho, a degradação das condições de trabalho e da qualidade do serviço público prestado.

 


 

Denunciaram ainda: O pagamento do trabalho extraordinário com 4 e 5 meses de atraso, retenção de mais de 15.000 dias entre descanso compensatório, férias e tolerâncias de ponto; a degradação das condições de trabalho, com autocarros adquiridos sem ar condicionado, outros sem devida conservação e reparação; Os condutores participam as avarias, os autocarros entram nas oficinas, por ordem superior voltam à circulação como reparados (em alguns casos), sem que lhes seja feito quaisquer intervenções; Nas oficinas os profissionais fazem requisição do material para reparação de avarias, o chefe de serviço corta ou anula as requisições; As instalações na Guarda Inglesa, há muito tempo que esperam as tão prometidas obras de requalificação. O que origina as más condições de prestação de trabalho a falta de respeito pelos trabalhadores e a consequente dignificação do trabalho.

Os trabalhadores manifestaram grandes preocupações no presente e no futuro tendo em conta a gestão dos serviços. Pela falta de recrutamento de pessoal para satisfação de necessidades permanentes de serviço, com o consequente recurso abusivo ao trabalho extraordinário. Pela aquisição de má qualidade de viaturas, para prestação de um serviço público com qualidade. Pelo deficiente serviço de conservação e reparação do equipamento circulante.

Afirmaram ainda que: “A contenção de custos não pode ser feita à custa dos trabalhadores e dos utentes dos transportes públicos e que, no futuro leve a supressão de circuitos ou carreiras, visando o lucro a qualquer preço destruindo o serviço público de qualidade e acessível a todos.”

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