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A deputada do PCP, Rita Rato, efectuou uma visita ao distrito de Coimbra onde participou em diversas acções inseriadas numa iniciativa nacional do PCP em defesa do Serviço Nacional de Saúde e como resposta à portaria nº 82/2014, que representa um ataque sem precedentes à rede pública hospitalar.

Hospital da Figueira da Foz

No Hospital da Figueira da Foz, em contacto com o Conselho de Administração, foi constatada a carência de meios humanos, designadamente em virtude de aposentações.

Hospital de Cantanhede

A delegação do PCP pretendia reunir com a administração do Hospital de Cantanhede, que corre o risco de ser privatizado. Por dificuldade de agenda do Conselho de Administração, não foi possível realizar a visita solicitada pelo PCP, a esta unidade de saúde.

Nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC)

Participaram cerca de uma dezena de militantes comunistas, com a deputada do PCP, na distribuição de um documento do Partido, em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), de garantia do acesso aos cuidados de saúde, na entrada Principal do Hospital da Universidade de Coimbra (HUC), junto das pessoas que se dirigiam às visitas dos doentes.

Muitas pessoas manifestaram a revolta pelos ataques que o governo PSD/CDS está a desferir contra o SNS e solidarizaram-se com esta iniciativa do PCP: pelo fim das taxas moderadoras, contra o caos das urgências dos HUC, pela redução dos custos dos medicamentos, contra os cortes nos apoios aos transportes de doentes não urgentes.

Foi manifesto o isolamento em que o governo se encontra, dano força à exigência de que seja demitido dando lugar a eleições antecipadas e a um novo governo que realize uma política patriótica e de esquerda.

Encontro com o Sindicato dos Médicos da Zona Centro

Após esta acção, uma delegação do sindicato dos médicos recebeu a delegação do PCP, e abordou as reivindicações e objectivos da greve dos Médicos marcada para os dias 8 e 9 de Julho de 20144, entre os quais, a revogação da portaria nº 82/2014 que estabelece a destruição da rede hospitalar, procede ao encerramento indiscriminado de serviços e hospitais, conduzindo a processos de mobilidade e despedimento de profissionais, impõe o silêncio e criminaliza declarações dos profissionais de saúde (lei da rolha); pela anulação do regime das 40h00 semanais, pela anulação da imposição ilegal do aumento das listas de utentes dos médicos de família para além de 1.550; pela revogação da portaria 112/2014 que impõe aos médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar e em Saúde Pública exercer, em acumulação, competências que pertencem aos médicos especialistas em Medicina do Trabalho; pela imediata reintegração de uma dirigente da FNAM injusta e ilegalmente despedida do Hospital de Leiria pela sua acção sindical.

A delegação do PCP solidarizou-se com os objectivos da luta dos médicos em torno dos seus direitos e interesses e pela defesa do SNS.









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