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OE 2025 IP3

Requalificação e duplicação do IP3, sem portagens

Durante o ano de 2025, o Governo procede à integral requalificação e duplicação do IP3, garantido que a via se mantém sem qualquer tipo de portagens.

Nota justificativa:

Tendo em conta os prazos anunciados, há um atraso na conclusão da primeira fase de obras do IP 3 em pontos degradados e com falhas de segurança, abrangendo apenas cerca de 18% do trajeto total da via.

Atrasos na obra significam manutenção dos riscos para quem aqui circula. Continua a não haver medidas para conter riscos de colisão frontal, em particular no troço do distrito de Viseu. A sinistralidade nesta via e os sucessivos alertas da Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 comprovam os problemas.

Entretanto, nos projetos apresentados, não estão contempladas alternativas para o tráfego local e agrícola e continua também a haver indefinição quanto a pormenores da obra, em particular o nó do IC6.

O PCP reafirmou a sua disponibilidade para não abandonar o problema até à sua resolução, reivindicando a requalificação e alargamento do IP3, sem portagens para os utilizadores.

OE 2025 IC6 IC7 IC37

Construção do IC6, IC7 e IC 37

O Governo dá início aos trabalhos e calendarização para a construção dos Itinerários Complementares da Serrada Estrela - IC6 (Coimbra – Covilhã), IC7 (Oliveira do Hospital - Fornos de Algodres) e IC37 (Viseu – Seia).

Nota justificativa:

A construção dos itinerários complementares da Serra da Estrela, o IC6, o IC7 e o IC37, associados às ligações Coimbra-Covilhã (EN17/EN230), Viseu-Seia-Nelas-Covilhã (EN231) e Coimbra-Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, Guarda (EN17), são fundamentais para o desenvolvimento económico e social. Aproxima distâncias entre localidades, facilitando a mobilidade de pessoas e mercadorias.

A existência do IC6, IC7, IC37, reivindicado por agentes económicos, autarquias e populações, constitui um elemento determinante para o desenvolvimento da atividade económica, para a revitalização do aparelho produtivo e para a criação de emprego, numa região onde impera o desemprego, o encerramento de empresas e o abandono das localidades, devido ao continuado despovoamento e envelhecimento demográfico.

É preciso uma política integrada – apostar na produção nacional, na necessidade do investimento público, na criação de emprego e na redistribuição da riqueza - que contribua decisivamente para o desenvolvimento do interior e que efetivamente conduza à eliminação das assimetrias regionais que hoje se agravam. Neste sentido o PCP entende que é necessário considerar o planeamento e a calendarização do investimento público a concretizar no interior, nomeadamente a construção do IC6, IC7 e IC37.

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