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SITUAÇÃO NOS ÓRGÃOS DA UNIÃO DE FREGUESIAS

CDU PREFERE PERDER ELEITOS A RENUNCIAR AOS PRINCÍPIOS
PRINCIPIOS E DIGNIDADE NÃO SE TROCAM POR MANDATOS

A CDU tem manifestado profundas preocupações e objecções ao funcionamento dos órgãos da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. Várias foram as situações que levaram a tomadas de posição na Assembleia de Freguesias e até em queixas às entidades competentes sobre o funcionamento dos órgãos autárquicos.

Reuniões por videoconferência – Este tipo de reuniões são ilegais. As reuniões dos órgãos autárquicos requerem presença física nas mesmas.

Remunerações dos membros do executivo – O executivo decidiu contratar por ajuste directo, ou seja, sem concurso ou outras propostas, um assessor técnico para a área de contabilidade por 3.000 € anuais. Contratou o tesoureiro da Junta, para ser assessor dele próprio. Para além de eticamente reprovável, gera uma série de incompatibilidades e é de legalidade duvidosa.

Discriminação da freguesia de Castelo Viegas– Ao longo de todo o mandato tem vindo a cumprir-se a ameaça do Presidente da Junta de deixar ao abandono a Freguesia de Castelo Viegas.
A Assembleia de Freguesia é o órgão fiscalizador da Junta de Freguesia, mas não tem exercido a sua função, nestas e outras situações, devido á conivência e beneplácito do seu presidente.

A CDU tem um modo de funcionamento baseado no trabalho e discussão colectiva, foi eleita com base num programa eleitoral do qual não abdicou. Dada a atitude conivente dos dois elementos eleitos no Executivo, a CDU não se pode responsabilizar pelos seus actos e decisões tomadas no órgão de freguesia. Também em junho de 2015 alertámos que a CDU aceitou fazer parte do executivo com base em princípios, por isso não estará nos órgãos a qualquer preço.

Para a CDU é preferível perder eleitos e até votos do que perder a credibilidade e renunciar aos seus princípios. É com base nestes princípios que continuaremos a intervir na Assembleia de Freguesia.

ALERTA PARA PROBLEMAS

Eleitos da CDU visitaram as Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas. A visita iniciou-se em Castelo Viegas, onde a delegação contactou com a população em particular em torno de problemas com escoamento de águas que necessita intervenção e resolução. Seguiu-se uma visita a Santa Clara, onde a delegação constatou problemas urbanísticos que se sentem na zona do Centro de Saúde e na ligação à zona do Fórum. Onde faltam passeios e iluminação.
A delegação incluiu eleitos da CDU na Freguesia, Manuel Rocha, eleito na Assembleia Municipal e Francisco Queirós, Vereador da CDU na Câmara Municipal de Coimbra.

MAIS E MELHORES TRANSPORTES

A CDU tem vindo a exigir a valorização dos SMTUC, a adequação de percursos e horários e o Financiamento do orçamento do estado para os SMTUC. Alertámos para vários problemas nomeadamente para a necessidade de regresso ao trajecto inicial da Linha 14 e 14T. Uma vez que deixou de fazer o percurso de Rossio, Estrada de Lisboa, Rua Mendes dos Remédios nos dois sentidos). Para o reforço da Linha 31 - Cruz de Morouços, com reforço do horário sobretudo no período nocturno e nos fins de-semana. Mais carreiras e horários para a freguesia de Castelo Viegas no período nocturno e nos fins de-semana.

EXIGIMOS MAIS MÉDICOS PARA A EXTENSÃO DE SAÚDE DE MARCO DOS PEREIROS

Os centros de saúde são os principais pilares do SNS, pois prestam os cuidados de saúde primários que são o primeiro elemento de um processo permanente de assistência sanitária, que ao aproximar os cuidados de saúde do lugar onde as pessoas vivem e trabalham, são o primeiro nível do seu contacto com o Serviço Nacional de Saúde. A extensão de saúde de Marco dos Pereiros deixou de ter 3 médicos. Todos os utentes do médico que não foi substituído passaram para a Unidade de Saúde Familiar de Santa Clara.

A passagem de utentes para a Unidade de Saúde Familiar (USF) não é inocente. As USF são o primeiro passo para a privatização dos cuidados de saúde. Já prevêem a gestão privada. A privatização da saúde significa menos acessibilidade, mais encargos para os utentes e menor qualidade. Talvez por isso o governo PSD/CDS, por via da Administração Regional de Saúde do Centro se escudou num obscuro silêncio para alterar a gestão do centro de saúde, e passar mais utentes para a unidade de saúde familiar (USF).

CHEIAS DO DIA 11 DE JANEIRO NÃO PODEM SER DESLIGADAS DA PRIVATIZAÇÃO DA EDP

Na madrugada de 11 de Janeiro e ao longo do dia, Coimbra e o Baixo Mondego sofreram inundações provocadas pela subida do nível das águas do rio Mondego. Supostamente a subida repentina do nível do rio ficou a dever-se a um enorme aumento do caudal da Barragem da Aguieira.

Os avisos aos municípios tardaram. Os avisos aos munícipes (concessionários de estabelecimentos de restauração nas duas margens do rio, moradores de zonas ribeirinhas, como a Quinta da Várzea) ou à entidade gestora do Museu/Mosteiro de Santa Clara-a-Velha não só tardaram como não transmitiram a dimensão real do problema. Os prejuízos revelaram-se enormes para autarquias, moradores, concessionários e trabalhadores de empresas instaladas nas margens do rio. Sendo já conhecido um prejuízo superior a 450 mil euros no Mosteiro de Santa Clara, teme-se por outros danos irreversíveis no Património Nacional.

Esta é mais uma situação que não pode ser desligada do processo de privatização da EDP. Tal como o PCP tem vindo a denunciar, a propósito da falta de capacidade de resposta em situações de temporal e das cheias do Cabouco, estas situações comprovam que o funcionamento da EDP, orientado para a obtenção do máximo lucro é contrário aos interesses do País. O PCP questionou o governo sobre esta matéria.

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