Uma comitiva do PCP composta por Francisco Queirós, membro do Comitê Central do PCP, José Gil, membro da DORC do PCP e kaoê Rodrigues, membro da DORC do PCP, esteve hoje presente na greve dos trabalhadores da CIMPOR, em Souselas, em solidariedade com a sua luta.
A administração da CIMPOR recusa a negociação e decidiu avançar unilateralmente com uma actualização de 4,5 por cento, nos salários e outras matérias pecuniárias», um valor que «fica muito aquém das reivindicações». Persiste ainda na recusa de negociação da redução do horário semanal de trabalho, de melhorias nas carreiras profissionais e da aplicação do apoio na saúde a todos os trabalhadores, reformados e familiares (foi cortado em Outubro a pensionistas e reformados).
A Cimpor foi adquirida recentemente pela multinacional Taiwan Cement Corporation, o terceiro maior grupo cimenteiro mundial, pelo que tem «condições económicas e financeiras bastantes para responder positivamente às propostas dos trabalhadores. A greve – forma de luta a que os trabalhadores da Cimpor não
recorriam há duas décadas – foi decidida em plenários, e contou a forte adesão dos trabalhadores.
A Cimpor foi adquirida recentemente pela multinacional Taiwan Cement Corporation, o terceiro maior grupo cimenteiro mundial, pelo que tem «condições económicas e financeiras bastantes para responder positivamente às propostas dos trabalhadores. A greve – forma de luta a que os trabalhadores da Cimpor não
recorriam há duas décadas – foi decidida em plenários, e contou a forte adesão dos trabalhadores.