O Sindicato da Cerâmica e Construção Civil decidiu entregar os cheques aos trabalhadores nas instalações em ruínas da empresa, onde chegaram a trabalhar mais de 1000 operários, como forma de chamar a atenção para a destruição do aparelho produtivo em Portugal.
Apesar desta pequena vitória, muitos trabalhadores despedidos das várias empresas em Processo de Insolvência de vários sectores da actividade do distrito de Coimbra, continuam com créditos presos na justiça e sem solução à vista.
No distrito de Coimbra estão mais de 1500 trabalhadores de 20 empresas encerradas nesta situação, aos quais devem mais de 25 milhões de Euros.