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A DORC do PCP distribuiu um comunicado dirigido aos trabalhadores vigilantes da ASF. Os trabalhadores da ASF, empresa de segurança privada, há 2 anos que não recebem o subsídio de Natal e há 1 o de férias. Até ao momento ainda nem todos receberam o mês de Março. Há meses que os trabalhadores estão a receber o salário com grandes atrasos. Para além desta ilegalidade não estão a ser pagos devidamente os feriados, as horas extraordinárias e o trabalho em horário nocturno.

Os atrasos e o não pagamento dos subsídios, para além de ilegais, não têm em conta, que os trabalhadores têm família a sustentar e compromissos que querem honrar. A empresa desculpa-se, com os atrasos das empresas a quem presta serviços, que, em Coimbra, são quase todas serviços públicos e no essencial são os hospitais HUC, CHC, Pediátrico e CMC.

No comunicado o PCP compromete-se a questionar o Governo sobre o problema e caso se verifiquem atrasos, e exige que se regularizem os pagamentos para que, a empresa possa cumprir com os seus compromissos para com os trabalhadores.

Consta-se que a ASF perdeu o Certificado de Qualidade e que terá dívidas às Finanças o que, a ser verdade, significará que não poderá concorrer a prestação de serviço em Serviços Públicos, o que pode inviabilizar a continuidade da empresa.

O PCP, alerta para o facto de este tipo de empresas, não terem património próprio, e que o seu capital/caução não dá para cobrir os compromissos em caso de insolvência.Seja qual for a situação da empresa, as dívidas e os direitos dos trabalhadores devem ser assegurados. Os pagamentos à empresa devem ter em conta a satisfação desta garantia.

O PCP alerta ainda no comunicado que esta situação só é possível, porque os sucessivos governos PSD, CDS e PS tem produzido legislação de trabalho que retira direitos aos trabalhadores e que cria um clima de impunidade e desresponsabilização do patronato.

O PCP apela ainda à unidade e luta dos trabalhadores, pode salvaguardar os seus direitos e postos de trabalho, defender a sua dignidade e forçar a mudança destas ruinosas políticas.

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