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20120505_mupi_assembleia.gifA Organização Regional de Coimbra do PCP vai realizar a sua VII Assembleia no próximo dia 5 de Maio de 2012 no Auditório do IPJ em Coimbra. Sob o lema “Mais fortes para continuar a luta”.

A A ssembleia terá início pelas 10 horas, sendo que a sessão de encerramento realizar-se-á às 17 horas. A iniciativa que contará com a participação de Jerónimo de Sousa – Secretário Geral do PCP, é um momento importante na vida da Organização Regional do PCP, onde discutirá a situação do País e do Distrito, apontará as suas orientações e elegerá a sua direcção.

Os objectivos da VII Assembleia da Organização Regional de Coimbra do PCP são:

-Discutir e apontar linhas de reforço do trabalho do PCP no Distrito.

- Aprofundar a discussão da situação do socioeconómica do distrito e apontar medidas para o Desenvolvimento do Distrito.

- Aprovar linhas de trabalho no sentido de aprofundar a luta de massas como elemento fundamental na construção de uma alternativa às políticas de direita.

- Eleger a nova Direcção da Organização Regional de Coimbra do PCP e discutir medidas de reforço do trabalho de direcção.

A 7ª Assembleia da Organização é o culminar de um processo de discussão que envolveu as organizações do distrito. Foram realizadas cerca de 40 plenários electivos por todo o distrito onde se elegeram os cerca de 200 delegados. No processo discutiu-se e construiu-se a proposta de resolução política a ser levada à Assembleia. Dos plenários e das reuniões dos organismos surgiram dezenas de contributos e propostas de alteração que enriqueceram a proposta de resolução política a levar à Assembleia da Organização do próximo sábado.

Da análise feita neste processo ficaram bem patentes:

    - O agravamento da situação social do distrito fruto da aplicação das políticas de direita dos sucessivos governos foi intensificado com a aplicação do pacto de agressão assinado pelo PS, PSD e CDS com a troika estrangeira.

    - O agravamento do desemprego, destruição do aparelho produtivo, quebra brutal do investimento público no distrito, descaracterização dos serviços públicos e privatização das funções sociais do Estado penalizam o País e o distrito;

    - Necessidade de pôr o país e o distrito a produzir e de valorizar quem trabalha como forma de sair de um ciclo vicioso que condiciona e compromete o desenvolvimento do País e do Distrito;

    - A necessidade de romper com o pacto de agressão como factor fundamental para um rumo diferente de desenvolvimento do país e do distrito

    - A necessidade de reforço do PCP no distrito a par do alargamento e intensificação da luta dos trabalhadores e das populações, condições essenciais para a construção de uma alternativa.

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