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20141100_mupi_pcp_ha_alternativa.jpgMAHLE - EXIGE-SE O PAGAMENTO DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS
Prossegue o Banco de Horas, que substituiu o descanso compensatório, implantado na empresa. O Banco de Horas foi adoptado sob chantagem em 2012, supostamente por dois anos, com validade até Setembro de 2014.  A administração recorreu à manipulação dos trabalhadores para impor o Banco de Horas. Isso trouxe como consequência o fim do pagamento de horas extraordinárias. Em Dezembro passado pagaram uma parte do Banco de Horas, ficando a dever  80 horas. Continua o trabalho temporário à semana, à quinzena ao mês, através da ADECO, ocupando postos de trabalho permanentes que deveriam corresponder a contratos de trabalho efectivos.

MAHLE - VIGILÂNCIA ABUSIVA SOBRE TRABALHADORES
Estão instaladas câmaras na nave fabril, na portaria, nas extremidades do edifício, no espaço onde foram concentradas as máquinas de comidas, bebidas e café, abrangendo igualmente os acessos às casas de banho. O que diz a isto a Comissão de Protecção de Dados? O PCP vai dirigir ao Governo, através da Assembleia da República, uma pergunta para saber se tem conhecimento destas práticas e que medidas pensa adoptar para acabar com esta prática e como vai responsabilizar a Direcção e Administração da empresa por tais factos.
O PCP reprova as medidas repressivas exercidas contra os trabalhadores.. O PCP exige o pagamento todas as horas extraordinárias. O PCP exige a intervenção da Autoridade das Condições de Trabalho (ACT) para que sejam salvaguardados os  direitos dos trabalhadores.

FAPRICELA - EXIGE-SE MELHORES SALÁRIOS
É grande o descontentamento dos trabalhadores dentro desta empresa. Os saláriso foram muito reduzidos, em particular nos últimos 2 anos e para os trabalhadores que fazem turnos. Os feriados e fins-de-semana também não são pagos. A Fapricela não paga as horas extraordinárias, recorrendo ao expediente de que os trabalhadores substituam o pagamento das horas extraordinárias por tempo de descanso.

A empresa desconta abusivamente nos salários de todos os trabalhadores o valor de material que alegadamente desaparece ou que é roubado. O montante já chegou a 100€, pago por 2 vezes. Trata-se de um abuso inqualificável!
Verifica-se também a existência de máquinas ruidosas, que afectam a saúde dos trabalhadores, higiene e segurança no trabalho.

LUTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DO HOSPITAL
O PCP apoia a luta dos profissionais do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, contra a privatização, pela defesa do Hospital Público de Cantanhede, integrado no Serviço Nacional de Saúde; pela defesa das carreiras, dos postos de trabalho, do emprego com direitos e contra os despedimentos. A situação dos profissionais no processo de privatização não está assegurada. Só a salvaguarda do caracter público do hospital oferece  garantia de defesa dos direitos sociais dos utentes, assim como dos direitos dos trabalhadores.

LUTA PELAS 35H NA CÂMARA DE CANTANHEDE
O PCP saúda os trabalhadores da Câmara Municipal e da INOVA na luta pelas 35h00 e pela 7 horas diárias, pelo Acordo Colectivo de Entidade Empresarial Pública (ACEEP), que entre outras iniciativas, recolheram, com o apoio do STAL, um abaixo-assinado, com forte adesão, a pressionar a Câmara, em defesa dos seus direitos e interesses.

O PCP APOIA A LUTA DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS
O Organismo de Empresas e Serviços do PCP bater-se-á pela defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores dentro das empresas, locais de trabalho e serviços. Os trabalhadores podem contar com o apoio do PCP nas suas lutas por uma vida melhor e mais justa, pela defesa do emprego com direitos e dos postos de trabalho.

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