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A falta de pessoal conduz a um curto intervalo entre turnos, em alguns casos, obriga trabalhadores a ter que fazer o turno da manhã e o turno da noite, condicionando a vida familiar e o tempo descanso necessário. Os trabalhadores que se reformam não são substituídos, sendo o trabalho distribuído pelos que ficam.  Há situações em que um enfermeiro tem que atender 25 macas no corredor do Hospital Geral dos Covões. Há assistentes operacionais que têm que acorrer a 33 camas. Há mais de 100 assistentes operacionais que têm contrato individual de trabalho, continuando a trabalhar 35 horas semanais e não auferem o salário mínimo nacional de 505 €, recebendo apenas 487 €, alguns deles há cerca de 14 anos no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), invocando a administração que isso se deve a imposição do Governo.

A falta de pessoal leva a que os trabalhadores sejam impedidos de gozar férias ou fins de semana, existindo casos de assistentes operacionais com mais de 150 horas por receber e de enfermeiros com mais de 300 horas. Existem ainda trabalhadores com 18 dias de férias por gozar do ano anterior. Muitas vezes recorre-se à ameaça de despedimento como acontece com enfermeiros que não aceitam passar da 35 horas para as 40 horas semanais. Muitas vezes recorre-se à ameaça de despedimento como acontece com enfermeiros que não aceitam passar da 35 horas para as 40 horas semanais. De registar ainda que cerca de 30% dos profissionais de saúde do CHUC pediram horário fixo, devido ao corte do Governo nos suplementos.

A acrescentar a tudo isto o Hospital recorre a trabalhadores em Contrato de Emprego Inserção (CEIS), sujeitos a dupla exploração, que ocupam postos de trabalho efectivos que deveriam obrigar a contrato de vínculo efectivo.

Desde Outubro se verifica a falta de lençóis, pijamas, cobertores, toalhas em vários serviços.

A delegação do PCP visitou as urgências numa altura em que tantas queixas aparecem por parte dos utentes quanto a horas de espera. Queixas que não podem ser desligadas do encerramento da urgência do Hospital dos Covões e com o não funcionamento da Consulta de Atendimento Permanente durante a noite. A falta de camas leva a que tenha que haver internamentos em enfermarias estranhas às especialidades específicas

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