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Uma delegação da CDU reuniu com a administração da ULS do Baixo Mondego. A reunião onde participaram Adelaide Gonçalves, membro da DORC do PCP, Kaoê Rodrigues, membro da DORC do PCP e Silvina Queirós, eleita na Assembleia Municipal da Figueira da Foz pela CDU, realizou-se no âmbito das eleições para o Parlamento Europeu.


Neste contacto com a administração da ULS do Baixo Mondego, a CDU teve a oportunidade de expor as suas preocupações para com a actual situação do Serviço Nacional de Saúde, bem como salientar as propostas que a CDU e o PCP têm defendido para defender o direito à saúde.
Da parte da administração, foi possível compreender dificuldades que hoje subsistem e que precisam de ser colmatadas, como a necessidade de ausência de resposta na área da doença aguda, e em como esta acaba por se sobrepor às restantes capacidades de resposta na área da saúde, criando assim dificuldades e lacunas que precisam de ser preenchidas. A questão da acessibilidade e da mobilidade foram também problemas levantados e que precisam de ser explorados e estudados, de forma a se criarem mais redes de resposta do ponto de vista de mobilidade, que garantam uma maior facilidade de transporte do doente para os serviços de Saúde.


Noutro plano, foi também possível entender que no plano da autonomia das instituições da saúde continuam a existir elementos a melhorar, nomeadamente nos constragimentos que existem no plano dos financiamentos, incapacitando uma maior facilidade na alocação de novos recursos humanos, ou até mesmo na garantia de investimento para aquisição de novos materiais.


A delegação da CDU não deixou de frisar a sua visão sobre o modelo actual da ULS, reiterando que as ULS tornaram-se num eficaz instrumento para maior concentração e mais encerramentos de serviços de proximidade, favorecendo o aparecimento de mais e mais privados do negócio da doença. As ULS dão mais passos no caminho de responsabilização crescente das autarquias locais pondo em causa a universalidade do acesso à saúde e servindo de base à retirada progressiva do Ministério da Saúde de responsabilidades na construção e equipamento dos serviços, no seu funcionamento corrente e até já na contratação de recursos humanos.


Para a CDU, o que é necessário é criação de verdadeiros Sistemas Locais de Saúde, com personalidade jurídica e constituindo uma direção autónoma e acima de hospitais e centros de saúde, com competências efetivas na articulação e distribuição dos recursos. Proposta que é bem diferente dos também chamados sistemas locais de saúde previstos no estatuto do SNS aprovado pelo Governo, que prevê a participação de privados e da área social.

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