Em defesa da Escola Pública e pela valorização dos trabalhadores Não Docentes
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A célula dos trabalhadores das escolas, do PCP, realizou esta semana, nas escolas da cidade de Coimbra, a afixação de cartazes com as propostas que pretendem resolver o problema da falta de pessoal, os baixos salários e a não progressão nas carreiras.
O PCP defende e propõe:
- A valorização dos salários dos trabalhdores não docentes
- A abertura de concursos quando vaguem postos de trabalhos
- O fim da contratação precária
- Dizer não à transferência de encargos para os municípios
Dar mais força ao PCP e à CDU é uma garantia certa para que estas propostas avancem e sejam concretizadas no plano real, permitindo uma defesa intransigente da Escola Pública e dos seus trabalhadores.
ORÇAMENTO DO ESTADO 2024 - COIMBRA - PROPOSTA DO PCP CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MATERNIDADE EM COIMBRA
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A proposta do PCP de Construção de uma nova maternidade em Coimbra foi rejeitada com os votos contra do PS e abstenções de PSD e IL.
1 - O Governo dá início aos trabalhos para a construção de uma nova maternidade em Coimbra, mantendo a capacidade das atuais maternidades, situada junto ao Hospital Geral dos Covões.
2 – O Governo procede ainda a uma intervenção urgente nas Maternidades Daniel de Matos e Bissaya Barreto, com vista à modernização e a beneficiação necessárias travar a sua degradação e assegurar a sua qualidade e segurança.
O PCP tem denunciado, em múltiplas ocasiões, a asfixia de meios materiais e humanos com que as Maternidades Daniel de Matos e Bissaya Barreto têm sido consecutivamente condenadas, existindo hoje mesmo problemas urgentes que carecem de solução imediata. É o caso da carência de profissionais de saúde e da sangria de valências a que foram sujeitas. A construção de uma nova maternidade em Coimbra, moderna e com todas as condições, que abarque o número de partos das atuais maternidades, deve realizar-se junto ao Hospital Geral dos Covões, sendo este equipado com as especialidades próprias de um hospital central que se articulem com as exigências de apoio à maternidade.
A respeito da nova maternidade, o PCP tem referido a necessidade de acautelar com toda a firmeza os interesses dos utentes, dos trabalhadores e do próprio Serviço Nacional de Saúde. Não podem ser repetidas situações como a que aconteceu com a fusão dos oito hospitais de Coimbra no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC, EPE). As contradições e previsíveis problemas não só foram concretizadas, como se vão agravando de dia para dia.
Até a construção de raiz da maternidade, é urgente realizar, nas duas maternidades existentes, as intervenções e as obras de beneficiação urgentes que travem, desde já, a sua degradação. Urge modernizar as instalações e serviços, assegurar a qualidade e a segurança, suprir a carência de médicos, enfermeiros, auxiliares e administrativos e outros técnicos, dando aos profissionais todas as condições que permitam assegurar a sua atividade e o exercício pleno
das suas funções.
Além disso, qualquer linha de resposta urgente ou de resolução dos problemas de fundo destas maternidades não pode ter lugar ao arrepio ou mesmo prejudicando o Serviço Nacional de Saúde, em benefício de interesses privados. É, por isso, fundamental que o processo de construção de uma nova maternidade não possa ser feito segundo os critérios que guiaram a fusão dos hospitais de Coimbra e que sejam absolutamente recusadas soluções do tipo
Parcerias Público-Privadas (PPP).
ORÇAMENTO DO ESTADO 2024 - COIMBRA - PROPOSTAS DO PCP INSTALAÇÕES DO CENTRO DE SAÚDE DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
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