No Centro Hospitalar de Coimbra.

A DORC do PCP colocou faixas contra a fusão dos Hospitais de Coimbra. Esta acção da DORC do PCP destina-se a alertar para o facto de esta fusão dos hospitais estar a ser feita na lógica de cortes nas verbas previstas para a saúde, e portanto é fácil antever: descaracterização dos 7 hospitais de Coimbra, desestruturação das equipas e serviços, mais encerramento de valências e serviços.

Esta fusão foi anunciada sem consulta aos profissionais, sem qualquer estudo de funcionalidade ou económico, o que comprova que os critérios que presidiram à decisão são os do corte das verbas para a saúde e os das manobras contabilísticas para, de uma forma cega sem garantia da defesa do SNS, garantir o cumprimento do défice.

A lógica do corte a direito nos serviços públicos segue sempre, e também no caso dos hospitais de coimbra, o caminho de ataques aos trabalhadores e às suas condições de trabalho, o caminho de mais sobrecarga de serviços e redução da sua capacidade de resposta e o caminho do favorecimento dos privados com o aparecimento de várias unidades privadas de saúde em Coimbra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nos Hospitais da Universidade de Coimbra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Hospital Pediátrico

 

Esta acção da DORC do PCP destina-se a alertar para o facto de esta fusão dos hospitais estar a ser feita na lógica de cortes nas verbas previstas para a saúde, e portanto é fácil antever: descaracterização dos 7 hospitais de Coimbra, desestruturação das equipas e serviços, mais encerramento de valências e serviços.

Esta fusão foi anunciada sem consulta aos profissionais, sem qualquer estudo de funcionalidade ou económico, o que comprova que os critérios que presidiram à decisão são os do corte das verbas para a saúde e os das manobras contabilísticas para, de uma forma cega sem garantia da defesa do SNS, garantir o cumprimento do défice.

A lógica do corte a direito nos serviços públicos segue sempre, e também no caso dos hospitais de coimbra, o caminho de ataques aos trabalhadores e às suas condições de trabalho, o caminho de mais sobrecarga de serviços e redução da sua capacidade de resposta e o caminho do favorecimento dos privados com o aparecimento de várias unidades privadas de saúde em torno dos hospitais.