Debate no espaço de Coimbra da Festa do Avante! - Sábado 11h (Crise Académica e Adriano Correia de Oliveira)
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No Sábado dia 3 de Setembro, no espaço de Coimbra da Festa do Avante! haverá um debate evocativo dos 60 anos da crise académica de 1962 e uma homenagem a Adriano Correia de Oliveira. O debate que terá início pelas 11 horas com um momento de intervenção musical por João Queirós e Manuel Pires da Rocha terá depois como oradores António José Avelãs Nunes, Manuel Pires da Rocha e Manuel Matos Bastos.
Participa!!
Festa do Avante 2022 - Espaço Regional de Coimbra
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Está a decorrer a preparação da participação da Organização Regional de Coimbra na Festa do Avante 2022.
Neste processo que já vai longo, dezenas de militantes do PCP, simpatizantes e amigos da festa estão envolvidos na sua divulgação e afirmação, na sua construção e comprometidos com o assegurar do seu funcionamento, sinalizando a sua participação em turnos.
É assim a festa do Avante, construída, afirmada e realizada com trabalho militante, festa da juventude, da cultura, do desporto, da gastronomia, festa do convívio, da amizade e da solidariedade, única e inigualável e que mais uma vez este ano se ergue ao serviço dos trabalhadores e do Povo, por ser o espelho das suas lutas e a afirmação de um mundo mais justo.
A organização Regional de Coimbra levará à Festa a gastronomia regional, com destaque para a chanfana, doces regionais, vinhos regionais. No nosso restaurante teremos ainda o porco no espeto e outras iguarias que decerto despertarão o interesse dos visitantes da Festa.
No nosso espaço, afirmaremos a Assembleia de Organização Regional, que se realizou em 2022 e as propostas que nela avançamos, bem como evocaremos a crise académica e o músico e comunista Adriano Correia de Oliveira.
Neste sentido, a crise académica e Adriano Correia de Oliveira não só serão elementos de afirmação e decoração, como promoveremos um debate evocativo deste período com a participação de António Avelãs Nunes, Manuel Matos Bastos e Manuel Pires da Rocha, debate que contará ainda com a intervenção musical de João Queirós.
No espaço regional de Coimbra teremos ainda a apresentação do Livro “As Portas que Abril abriu” com ilustrações de Filipa Malva, apresentação que contará com a presença de Filipa Malva, Inês Carvalho e Rui Mota, com intervenção musical de Rita Namorado e declamação de Rui Damasceno. No nosso espaço estará também uma exposição das ilustrações desta obra.
Em suma, Coimbra estará na festa, com diferentes expressões culturais e artísticas, desde os murais do nosso espaço, à escrita, à música. Com a afirmação de propostas para a nossa Região, com a nossa gastronomia, com os múltiplos saberes de quem, com alegria, confiança e determinação constrói de raiz o espaço regional e o assegura nos três dias da Festa.
As entradas para a Festa, estão disponíveis nos centros de trabalho do PCP, Existem transportes organizados, partindo sexta e sábado, com regresso no domingo.
Constrói connosco a nossa Festa e participa!!
Acção do PCP contra o encerramento da agência da CGD na Avenida Fernão de Magalhães
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A Comissão Concelhia de Coimbra do PCP realizou uma acção de esclarecimento contra o encerramento da agência do Arnado (Avenida Fernão de Magalhães). Mais de duas dezenas de militantes e activistas, com o vereador da CDU Francisco Queirós, alertaram a população para mais um encerramento de uma agência na cidade, exigindo reversão de processo de encerramento de balcões da CGD. Relembrando que desde 2018 encerraram mais duas agências em Coimbra, a estrutura do PCP alertou para que a CGD prepara o encerramento de mais 23 balcões em Portugal continental, num processo que não é novo e levou já ao encerramento de mais de 300 Agências nos últimos 10 anos. Um processo que é acompanhado por uma sistemática redução do número de trabalhadores – menos 3300 nos últimos 10 anos – o que muito tem contribuído para as dificuldades de resposta de muitos balcões, e tem ainda contribuído, objectivamente, para a transferência para a banca privada de clientes e negócios.
Tudo isto num momento em que a CGD anuncia lucros de 486 milhões de euros no primeiro semestre de 2022, valores que valem, apesar de tudo, menos do que aquilo que um Banco Público representa nos serviços estratégicos que garante à população e às empresas.
É que se é importante o equilíbrio financeiro das empresas públicas, se é útil a arrecadação de receitas para o erário público sempre que estas não sejam depois atiradas no colo dos especuladores, é ainda mais importante perceber que a razão da existência de uma empresa pública é gerar riqueza, satisfazer necessidades sociais, apoiar a dinamização económica de toda a sociedade, satisfazer as necessidades estratégicas do próprio País, e é isso que a CGD não está a fazer neste momento.
O que se exige é parar o processo de encerramento de balcões e reverter esse processo, reabrindo particularmente um conjunto de balcões que desempenhavam um papel de proximidade com as populações.
Da mesma forma, o Estado precisa de redefinir as orientações dadas à CGD, para que esta, através do seu próprio exemplo, dê um contributo decisivo para romper com as práticas de comissões abusivas que hoje proliferam no sector bancário.
Face ao exposto, o PCP saúda a luta das populações e dos trabalhadores do sector por uma banca ao serviço das necessidades do povo e do País, e informa que irá chamar o Ministro das Finanças à Assembleia da República para questionar as orientações do Governo para a CGD.
A Comissão Concelhia de Coimbra do PCP