CDU reúne com Centro de Respostas Integradas de Coimbra
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Uma delegação da CDU que contou com as candidatas Filipa Malva, Laura Tarrafa, Francelina Cruz e Daniel Reis Nunes reuniu esta semana com Centro de Resposta Integrada de Coimbra - Unidade de Intervenção Local dos Comportamentos Aditivos e Dependência.
Durante a reunião foram debatidas as várias dificuldades que este centro e seus trabalhadores atravessam no exercício do seu trabalho e a desvalorização das unidades de resposta integrada, inserida num profundo ataque ao Serviço Nacional de Saúde.
A falta de recursos humanos e a dificuldade de contratação de novos quadros tem vindo a colocar em causa a efectividade destes postos avançados de apoio à população. A coordenação dos seus esforços no âmbito do SNS é também dificultada pelo facto do serviço não estar em rede com os serviços primários ou com os hospitais, ficando dependente do contacto pessoal entre profissionais de saúde.
A pandemia Covid-19 veio demonstrar o papel insubstituível que estes profissionais têm para a manutenção do SNS e das suas estruturas, tendo tido uma adaptação exemplar à pandemia e suas necessidades particulares. Só o seu esforço num contexto de grande dificuldade logística e sanitária permitiu a presença deste serviço em contínuo junto dos seus utentes.
A extinção do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) em 2011 e a transferência dos CRI para as respectivas Administrações Regionais de Saúde veio dificultar o seu funcionamento que gozava da independência necessária para se adequar às necessidades reais dos seus utentes locais.
Foram também debatidas questões centrais da saúde em Coimbra, como seja a paulatina desvalorização do Hospital dos Covões, as dificuldades atravessadas no que diz respeito à saúde mental e à inexistência de uma estratégia pública consistente e nacional no que concerne aos cuidados continuados.
A CDU mantém-se ao lado de todos os trabalhadores da saúde e na luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
CDU reúne com União de Sindicatos de Coimbra
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- O aumento geral dos salários, com um significativo aumento do salário médio, concretizando a convergência com a zona Euro em 5 anos; a valorização das profissões e das carreiras; a elevação do Salário Mínimo Nacional para 850 euros a curto prazo, fixando o seu valor em 800 euros durante o ano de 2022;
- O combate à desregulação de horários, a prevenção e garantia dos direitos no trabalho por turnos, a redução geral do horário de trabalho para as 35 horas semanais, sem perda de remuneração nem de outros direitos; a consagração de 25 dias úteis de férias para todos os trabalhadores;
- A revogação das normas gravosas do Código do Trabalho, nomeadamente do regime da caducidade da contratação colectiva e a reposição do princípio do tratamento mais favorável;
- A revogação da Lei do trabalho em funções públicas e a garantia do direito de negociação colectiva na Administração Pública; a revogação do SIADAP e a criação de um sistema justo de avaliação sem quotas; a revisão da Tabela Remuneratória Única; a reposição e valorização do poder de compra perdido na Administração Pública;
- O combate à precariedade, com a garantia de que a um posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efectivo.
CDU reúne com Sindicato dos Trabalhadores das Autarquias Locais (STAL)
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