PCP questiona Governo acerca da falta de pagamento do H.Cantanhede a enfermeiros
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Face à denúncia da falta de pagamento do Hospital de Cantanhede a 20 enfermeiros, do resultante da progressão na carreira desde 2018, o PCP questionou o Governo, exigindo o pagamento dos montantes em falta. A pergunta encontra-se em anexo.
Falta de pagamento do Hospital de Cantanhede aos enfermeiros que progrediram na carreira
O PCP tomou conhecimento que cerca de 20 enfermeiros que trabalham no Hospital de Cantanhede não estão a ser devidamente remunerados por via da progressão na carreira.
Em 2018 por via do descongelamento das progressões na carreira na Administração Pública, foram atribuídos pontos a este conjunto de enfermeiros, fazendo-os avançar na tabela salarial da carreira de enfermagem. Apesar desta progressão na carreira, justamente alcançada, o Hospital de Cantanhede nunca procedeu aos pagamentos devidos.
É essencial desbloquear as verbas necessárias para responder a esta situação, repondo a justiça, pagando o que é devido a estes trabalhadores e garantindo o justo e atempado pagamento daqui para a frente.
A valorização salarial destes trabalhadores é urgente e essencial, sendo também urgente que o que já está vertido em lei seja também realidade e que os valores em falta sejam pagos a estes trabalhadores com a maior brevidade.
Ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicita-se a V.ª Ex.ª que possa remeter ao Governo, por intermédio do Ministério da Saúde, as seguintes questões:
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Tem o Governo conhecimento desta situação?
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Que medidas tomará para resolver a falta de verba desta instituição para cumprir a lei?
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Quando serão estes trabalhadores ressarcidos pelos valores em falta?
PCP presente na concentração em defesa do SNS e do H. dos Covões promovida pelo MUSP
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O PCP esteve presente na concentração dinamizada pelo Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP), em defesa do Serviço Nacional de Saúde e em defesa do Hospital dos Covões. O PCP reafirma que é necessária e imprescindível a reversão da fusão do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Só com a autonomia e valorização do Hospital dos Covões, poderemos prosseguir o caminho certo no direito à saúde na Região de Coimbra.
Vê aqui a declaração do candidato da CDU à CM de Coimbra, Francisco Queirós
PCP questiona o Governo acerca do encerramento parcial da USF Gândras, em Cantanhede
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O PCP questionou o Governo acerca do encerramento parcial da USF Gândras em Cantanhede, reivindicando a reversão imeadiata deste processo. O PCP continuará a acompanhar esta situação.
Encerramento parcial da Unidade de Saúde Familiar Gândras em Cantanhede
O PCP tomou conhecimento do encerramento parcial da Unidade de Saúde Familiar Gândras em Cantanhede por falta de assistentes administrativos que garantiam ali o atendimento ao público.
Por via das redes sociais, a USF Gândras anunciou no dia 21 de Junho o encerramento parcial (apenas realizando domicílios de enfermagem), deixando a população sem soluções, originando óbvios constrangimentos no que respeita ao direito à saúde.
A necessária resolução deste problema, por via da contratação de trabalhadores poderá estar condicionada pela falta de verbas, o que é também incompreensível, não havendo um prazo estabelecido para a reabertura desta USF. Como a história vem demonstrando, os encerramentos temporários dos serviços públicos, tornam-se definitivos em muitos dos casos, resultado do desinvestimento nos serviços públicos, em detrimento do negócio privado da doença.
A reabertura desta USF e não pode estar condicionada por medidas economicistas que lesam em grande medida os trabalhadores e as populações.
Como o PCP tem vindo a reivindicar, os cuidados de saúde primários constituem a primeira linha de acesso ao Serviço Nacional de Saúde e a primeira garantia no que diz respeito ao direito à saúde. Para o PCP no momento actual do combate ao surto epidémico, ainda é mais necessário garantir e assegurar o funcionamento das extensões de saúde.
Ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicita-se a V.ª Ex.ª que possa remeter ao Governo, por intermédio do Ministério da Saúde, as seguintes questões:
1) Tem o Governo conhecimento desta situação?
2) Que medidas tomará para dar resposta a este problema?
3) Quando será a verba desbloqueada para contratação de trabalhadores para esta USF?