José Luís Faria Pimenta, casado 60 anos, residente em São João do Campo, funcionário da Universidade de Coimbra exercendo a profissão de Assistente Técnico.
Desde 1989 que faço parte da lista da CDU que concorre à Assembleia de Freguesia de São João do Campo.
Em 2001-2005 fui escolhido pela CDU para um executivo tripartido executando a tarefa de secretário.
Desde 2005 a 2017 fui cabeça de lista da CDU onde essa lista ganhou os mandatos de 2005/2009, 2009/2013 e 2013 a 2017 sendo os dois últimos mandatos com maioria absoluta.
Em 2017/2021 não pude concorrer perante a Lei, sendo a Lista encabeçada por um camarada que no mandato anterior tinha pertencido ao executivo.
No âmbito das comemorações do Centenário do Partido Comunista Português (1921-2021), o Sector Intelectual da Organização Regional de Coimbra do PCP decidiu organizar duas sessões sob o título “Arte e Pensamento, Modos de Transformar”.
Esta segunda sessão, com intelectuais, decorrerá no dia 8 de Junho (terça-feira) pelas 18h na Casa da Escrita, Coimbra. Será moderada por Inês Carvalho e terá como intervenientes: José Gabriel (professor de filosofia aposentado), Manuel Loff (historiador e professor na Univ. do Porto) e Rui Mota (editor das Edições Avante! e Página a Página). O objectivo destas sessões é reflectir sobre o papel dos artistas e intelectuais tanto na história do PCP como na luta geral pela transformação social.
Uma delegação do PCP visitou as oficinas de reparação de material ferroviário da Figueira da Foz. As oficinas encerraram em 2011, depois de um processo de esvaziamento e desmantelamento, tendo na altura 34 trabalhadores. O PCP sempre foi contra o encerramento e lutou ao longo de anos pela sua reactivação, concretizada finalmente em 2020. As oficinas são necessárias, têm um valor estratégico enorme e merecem ser potenciadas no seu alcance e actividade. É necessário alargar as competências e capacidade das oficinas da EMEF na Figueira da Foz para poder servir e melhorar o serviço ferroviário.
Após a viagem de Comboio Figueira da Foz – Coimbra e o encontro com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário , a delegação do PCP pode reafirmar que destruir ferrovia é andar para trás, pelo que é necessário investir e reverter processos de destruição de ferrovia no distrito de Coimbra.
É necessário olhar para o serviço público de transporte ferroviário no distrito como base para a mobilidade das populações e das mercadorias. - Reforçar o investimento nas infra-estruturas melhorando a sinalização, as condições de segurança e a velocidade comercial atingida. - Renovar a grande maioria das estações do distrito, com construção de interfaces com parques de estacionamento em condições de dignidade, defendendo intransigentemente a Estação Nova em Coimbra, - Criar um passe intermodal, com tarifário acessível, que possa servir como um incentivo à utilização dos transportes públicos para as deslocações pendulares e que garanta a mobilidade como um direito das populações. - Reporos carris para reactivar a circulação e electrificar o Ramal da Pampilhosa-Cantanhede, assim como a concretização de intervenções e obras que permitam o transporte de mercadorias. Estudar a sua ligação à linha do oeste para circulação de mercadorias, pois é uma linha mais descongestionada que poderia servir como alternativa àcongestionada linha do norte.
- Reactivar a Linha do Oeste entre a Figueira da Foz e Lisboa para o serviço de transporte de passageiros nomeadamente com a introdução de um comboio Intercidades nos dois sentidos - Alargar horários e melhorar a circulação no Ramal Figueira da Foz/Alfarelos, com a introdução de via dupla e renovação da ponte ferroviária de Lares que permitirá circulação mais rápida e eficaz nos 2 sentidos - Repor os carris e electrificar o Ramal da Lousã, garantindo a ligação deste Ramal à Rede ferroviária nacional. Alargar o Ramal da Lousã até à Linha da Beira Alta via Arganil, e à Linha da Beira Baixa pelo Ramal de Tomar. - Construiro novo interface que substitua Coimbra-B, garantindo a ligação ferroviária até à Estação de Coimbra-Parque, com via dupla, avaliando-se a solução em túnel, mantendo a ligação do Ramal da Lousã à rede ferroviária nacional. - Investir em soluções de mobilidade integrada para o concelho de Coimbra com base e valorizando osServiços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra como garantia de transporte de gestão pública e acessível.