Francisco Queirós e Manuel Pires da Rocha, primeiros candidatos da CDU ao Município de Coimbra
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Francisco Queirós será o primeiro candidato da CDU à Câmara Municipal de Coimbra.
Manuel Pires da Rocha será o primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal de Coimbra.
TRABALHO. Na Junta de Freguesia, na Assembleia de Freguesia, na Câmara e na Assembleia Municipal, o trabalho dos eleitos da CDU em prol dos munícipes é um traço distintivo do seu desempenho. A ligação dos eleitos da CDU à vida das populações é a garantia da justeza das suas propostas, é a razão pela qual os munícipes podem confiar na CDU.
HONESTIDADE. O envolvimento dos eleitos da CDU no trabalho autárquico obedece ao princípio da recusa do favorecimento pessoal. O objetivo da CDU é sempre o da satisfação das vontades das populações, da aspiração do povo a uma vida melhor.
COMPETÊNCIA. A CDU é o empenho dos eleitos nos diversos órgão de Poder Local e o envolvimento dos seus muitos ativistas, gente de todas as áreas profissionais que, em conjunto, trabalham para o bem comum, no encontro de soluções para as questões que se colocam às populações.
Na legislatura que agora se cumpre é visível a qualidade do trabalho dos eleitos da CDU na vida autárquica. Seja no Pelouro da Habitação da CMC, seja na condução das Juntas de Freguesia de Cernache e da União de Freguesias de Taveiro,Ameal e Arzila, seja ainda na participação nos restantes órgãos de Poder Local – Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia – a voz da CDU é a voz dos munícipes.
CDU em Coimbra significa obras das Freguesias e nos Bairros, bem-estar animal e laboral no Canil/Gatil, qualidade nas refeições escolares, maior cobertura da rede dos SMTUC.
CDU em Coimbra significa mais recursos para as Freguesias, defesa dos direitos dos trabalhadores, reivindicação de apoio às pequenas e médias empresas, proposta de revitalização da Baixa, reforço dos apoios aos agentes culturais e ao movimento associativo.
Dar força à CDU é reforçar o projeto alternativo que não deixa dúvidas quanto ao sentido e rumo de intervenção na defesa do interesse público e das populações.
Reforçar a CDU nas autarquias é valorizar o Trabalho, saudar a Honestidade, defender a Competência na condução dos órgãos de Poder Local.
PCP reúne com Conselho de Administração do CHUC
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Uma delegação da Direcção da Organização Regional de Coimbra reuniu esta semana com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. O objectivo da reunião, a pedido do PCP, foi de aprofundar o conhecimento da situação das unidades que compõem o centro hospitalar. Partindo das grandes preocupações e objecções do PCP com as consequências da fusão dos Hospitais da Região de Coimbra, a delegação do PCP colocou questões sobre encerramentos de serviços e sobre as condições de trabalho nas estruturas do Centro Hospitalar.
Tal como o PCP sempre alertou, durante a reunião foi possível confirmar que o efeito cumulativo da fusão dos hospitais com muitos encerramentos de serviços de proximidade na região centro potenciou picos de procura nesta unidade.
A delegação do PCP não deixou de sublinhar que, neste contexto, o desmantelamento do Hospital dos Covões, a concentração de serviços no Hospital Universitário de Coimbra tornou inevitável a sobrecarga, criticando o encerramento do serviço de urgência nocturna e da unidade de cuidados intensivos, ambos no Hospital Geral dos Covões.
Confirmou-se que ainda se aguardam os resultados de uma análise à fusão feita por uma unidade de missão. O facto de ainda não existirem resultados confirma a inexistência de estudos necessários para fundamentar a fusão, que o PCP sempre denunciou, o que, tratando-se de uma fusão de 3 centros hospitalares, fazendo que a dimensão do processo não encontre paralelo a nível nacional, sublinha o carácter irresponsável das decisões tomadas.
Apesar de todos estes problemas, a Administração confirmou que a missão que recebeu da tutela é a de continuar e aprofundar o processo de fusão e de transformação do Hospital Geral dos Covões, opção que o PCP criticou e continuará a combater.
Na reunião foi possível confirmar o atraso na decisão do Governo sobre a construção da nova maternidade. O PCP expôs preocupações com a concentração de serviços nas maternidades, recebendo com agrado a confirmação de que o encerramento da Unidade de Cuidados Intensivos neo-natais foi temporário.
Sobre as condições de trabalho nas unidades, a administração manifestou a intenção de regularizar os horários que sofreram alterações durante o combate à COVID-19.
A necessidade de uma forte aposta nos cuidados de saúde primários foi também abordada, como forma de melhorar a capacidade de resposta do SNS e aliviar a necessidade de resposta em termos hospitalares. A intervenção do PCP tem-se pautado pela reabertura das extensões e centro de saúdes encerrados. Veja-se a recente pergunta ao Governo acerca da necessária reabertura do centro de saúde de Brasfemes, ou as contínuas intervenções pela necessidade da existência de médico e enfermeiro de família para todos os utentes.
O negócio privado da doença foi também apontado como sorvedouro dos recursos públicos, canalizando-os para a acumulação de riqueza e não para a prestação de um serviço público essencial à região e ao País. O crescimento deste negócio à medida que se desinveste no SNS parte de uma estratégia concertada, que o PCP continuará a combater.
O PCP continuará a bater-se pela saúde em Coimbra, pelo Hospital dos Covões, pelo reforço e valorização das maternidades, em defesa da saúde mental e do Hospital Psiquiátrico Sobral Cid, pelos cuidados primários de saúde e pela dignificação das carreiras dos profissionais de saúde, cujas condições de trabalho são pedra basilar do sucesso dos cuidados de saúde prestados pelo SNS.
SMTUC chegam finalmente à zona norte do concelho
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