TRABALHADORES DA SANTIX COM SALÁRIOS EM ATRASO
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Não é dada informação aos trabalhadores. Não sabem quando vão receber. A situação torna-se ainda mais grave pois os trabalhadores têm um salário, já de si, baixo.
Na SANTIX sempre existiu um clima de medo e repressão dos trabalhadores.
- Os trabalhadores até para irem à casa de banho têm um cartão para contabilizar o tempo.
- Quando as trabalhadoras questionam a patroa sobre o pagamento do que lhes é devido responde “que é preciso ter fé em Deus”. Quando insistem para que lhes pague, o que é seu por direito e que defina o dia, afirma que não sabe e que se não estiverem bem sabem onde é a porta da rua.
OS TRABALHADORES TRABALHARAM! TEM DIREITO A RECEBER O SEU SALÁRIO AO FIM DE CADA MÊS!
A situação é insustentável para os trabalhadores, pois ao contrário da empresa, querem honrar os seus compromissos. Alguns trabalhadores, dado o clima de pressão, saíram sem lhes ser pago o que lhes é devido por direito outros, com crises de ansiedade, necessitaram de acompanhamento médico.
A empresa tem vindo a contratar trabalhadores através da empresa INSIEME, com sede em Ceira. Dos cerca de 200 trabalhadores, 30 já são contratados através desta empresa. Ou seja têm um vinculo precário.
A SANTIX parece estar a utilizar o não pagamento de salários para forçar os trabalhadores a sairem da empresa, para depois os substituir por outros contratados pela INSIEME.
O PCP alerta! A INSIEME pode estar a ser utliizada para contratar mão de obra com vínculo mais precário, deixando os trabalhadores mais vulneráveis à exploração.
Muitas empresas de subcontratação de mão de obra não têm património, se houver problemas de pagamento, os trabalhadores terão mais dificuldades em reivindicar os seus direitos.
NOTA DO SECRETARIADO DA DORC DO PCP
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A propósito de uma dita “acção pública da classe política” convocada para 24 de maio, vem o Secretariado da DORC do PCP esclarecer o seguinte:
1. O PCP e a CDU sempre defenderam intransigentemente o Ramal da Lousã. Sempre defenderam a reposição dos carris, a electrificação e a modernização da linha. O PCP e a CDU sempre foram contra a implementação da solução Metro Mondego (MM) neste Ramal. Tanto no Ramal da Lousã como na Cidade de Coimbra, o projecto Metro Mondego significaria privatização de transportes com prejuízos para os utentes e para o desenvolvimento do distrito.
2. Recentemente os eleitos municipais da CDU de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra defenderam a extinção da Empresa Metro Mondego e a canalização das verbas para modernizar e electrificar a linha do Ramal da Lousã e melhorar os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, assim como a devolução do seu património ao domínio público ferroviário e ao domínio municipal.
COIMBRA - CDU ENTREGA PROTESTO AO DIÁRIO DE COIMBRA
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O Mandatário distrital de Coimbra da CDU,
António Moreira, o Mandatário Concelhio, Manuel Pires da Rocha, a
candidata da CDU, Ana Paula Pires e uma delegação do PCP deslocaram-se
às instalações do Diário de Coimbra, onde entregaram um protesto contra o tratamento discriminatório deste órgão de comunicação social à Candidatura da CDU.
Protesto entregue no Diário de Coimbra: