Pintura de mural em Coimbra - Soeiro Pereira Gomes
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Decorreu no sábado em Coimbra a pintura de um mural alusivo a Soeiro Pereira Gomes, dinamizado pelo Sector Intelectual e pela DORCoimbra.
É bem sabido que a união faz a força e a praça de jorna comprova o ditado.
Naquela o trabalhador sente a união dos seus companheiros, levanta a voz, teima, defende os seus direitos!
VILA NOVA DE POIARES - PCP QUESTIONA GOVERNO SOBRE SITUAÇÃO DA EMPRESA NUTRIVA
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A empresa Nutriva é uma empresa do sector alimentar, situada em Vila Nova de Poiares (Distrito de Coimbra) que emprega cerca de 200 trabalhadores. Consultando o site da empresa ficamos a saber que a teve acesso a fundos comunitários de apoio à internacionalização, até 2017, no valor de 155.709,00€; de apoio à Competitividade das Pequenas e Médias Empresas, em 2017, no âmbito do FEDER, no valor de 1.631.512,50€ e, em 2018, no valor de
1.515.597,97€ para reforçar a sua capacidade instalada e equipar-se com os meios necessários à produção de refeições e pratos pré-cozinhados ultracongelados.
Apesar destes apoios a empresa está no âmbito de um Processo Especial de Revitalização (PER) que se aplica a empresas em “situação economicamente difícil ou em situação de insolvência iminente, mas que ainda seja passível de ser recuperada” ou “que enfrentem sérias dificuldades para cumprir pontualmente as suas obrigações”.
Nas últimas semanas a empresa começou a pagar semanalmente aos trabalhadores, criando dificuldades na gestão da vida pessoal e familiar dos trabalhadores. A potencial perda de postos de trabalho afetará os trabalhadores e as suas famílias assim como o tecido económico do concelho de Vila Nova de Poiares.
Assim, e ao abrigo das disposições regimentais aplicáveis, solicitamos ao Governo que, por intermédio dos respetivos Ministérios, responda às seguintes questões:
1. Que avaliação tem da situação e da aplicação dos fundos?
2. Que medidas pode tomar para revitalizar a empresa e garantir a manutenção dos postos de
trabalho?
PCP solidário com trabalhadores em luta no distrito de Coimbra
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A DORC do PCP manifesta solidariedade com trabalhadores em luta no distrito de Coimbra, sublinhando a dimensão e intensificação da luta de massas que nos últimos meses se desenvolve no País, que reivindica a defesa de direitos e melhores condições de vida, protesta contra a acção patronal e a política de direita e se insere na exigência de uma política alternativa.
Dia 1 de Maio os trabalhadores saíram à rua em Coimbra e na Figueira da Foz. Milhares de trabalhadores responderam à convocatória da CGTP-IN em mais de 32 locais do país! A DORC do PCP marcou presença e saudou a luta dos trabalhadores por mais salários, mais direitos e melhores pensões. A luta continua contra o aumento do custo de vida e pelo combate à exploração. Viva a luta dos trabalhadores.
Dia 4 de Maio, uma delegação do PCP esteve presente na concentração de professores em Coimbra, manifestando solidariedade com a sua luta para recuperar o tempo de serviço, valorizar a profissão docente e a escola pública.
Dia 19 de Maio o PCP manifestou solidariedade ao piquete de greve dos trabalhadores da saúde, assistentes operacionais e assistentes técnicos, no CHUC. Os trabalhadores da saúde cumpriram um dia de greve com uma adesão significativa por melhorias salariais, pela valorização das carreiras e por melhores condições de trabalho. O PCP pode constatar que persistem inaceitáveis tentativas de condicionamento ao direito à greve e situações de estabelecimento de serviços mínimos abusivos.
Dia 20 de Mario, delegações das estruturas regionais do PCP estiveram presentes na marcha em defesa do direito à saúde em Coimbra, manifestando solidariedade com as reivindicações de utentes e trabalhadores para salvaguardar o SNS. Na marcha, que juntou milhares de pessoas em Coimbra, estiveram patentes as reivindicações concretas dos utentes de Coimbra, Leiria, Guarda e Viseu, de mais meios materiais e humanos para o SNS assim como mais investimento no serviço público e menos financiamento dos grupos privados. É preciso salvar o serviço nacional de saúde!
Dia 25 de Maio uma delegação do PCP esteve mais uma vez presente no piquete de greve dos trabalhadores da Dan Cake em Coimbra. Os trabalhadores estiveram novamente em luta a exigir aumentos salariais. Os trabalhadores consideram a proposta da empresa, de aumento de 19 euros no salário, um desrespeito pelo seu esforço!
Ainda no dia 25 de Maio, uma delegação do PCP manifestou solidariedade com a Caravana pela profissão docente e pela escola pública na passagem por Penacova.
Dia 2 de Junho, uma delegação do PCP esteve junto do piquete de greve dos trabalhadores do British Council em Coimbra. Os trabalhadores exigem o descongelamento dos salários, denunciando que desde 2010 apenas tiveram aumentos salariais de 1%, quando o British Council aumentou as propinas 37% e a inflação acumulada foi de 22,5%. Os trabalhadores denunciaram as tentativas infrutíferas de negociação com a administração e queixam-se de uma situação financeira cada vez mais desfavorável que os impede de fazer face ao aumento do custo de vida. A greve decorrerá nos dias 02 e 03 de Junho e 29 e 30 de Setembro, a nível nacional. Em Coimbra o Bristish Council tem cerca de 30 trabalhadores e um total nacional de 180. A delegação do PCP solidarizou-se com os trabalhadores.
No dia 06 de Junho, uma delegação do PCP esteve junto do piquete de greve dos trabalhadores da Dominó, empresa da indústria cerâmica situada em Condeixa-a-Nova. Os trabalhadores foram confrontados com propostas salariais da administração que roçam o insulto e reivindicam aumentos salariais dignos e melhoria das condições de trabalho. O PCP manifestou solidariedade com a luta dos trabalhadores da Dominó.
A DORC do PCP apela a todos os trabalhadores que continuem e intensifiquem a luta, a partir da acção reivindicativa nas empresas, locais de trabalho e sectores, e que reforcem o PCP.condições necessárias para romper com a política de direita, travar os projectos em preparação para o seu aprofundamento e afirmar a política alternativa cada vez mais urgente e necessária.
O PCP é a verdadeira oposição ao Governo do PS e à sua política, a força que faz frente aos projectos reaccionários e antidemocráticos de PSD, CDS, Chega e IL, a força portadora das soluções e das respostas necessárias ao País, a política patriótica e de esquerda. Quando o PCP diminui a sua força, a vida dos portugueses e de quem cá trabalha e vive, anda para trás.Quando o PCP se reforça a vida dos trabalhadores, das populações, e o País avança.