PCP EXIGE SOLUÇÃO PARA A A14
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Desde a sua origem que esta obra foi polémica quer pelo seu traçado, quer pelas opções de construção adoptadas. Numa zona de hidráulica complexa que foi obviamente substimada e cujas consequências são conhecidas e recorrentes desde a sua inauguração até hoje.
CONCESSIONÁRIA TEM RESPONSABILIDADE
A concessionária tem a responsabilidade pela totalidade da A14 embora os critérios de manutenção sejam diferenciados. Enquanto na parte portajada as intervenções são constantes, na outra, a de acesso livre, já não merece a mesma atenção como bem sabe quem nela viaja, veja-se a qualidade do piso patente nas imagens publicadas.
A questão agora é como minimizar este problema que, pelos vistos estava detectado há cerca de seis meses ou seja, muito antes das cheias deste ano.
ALTERNATIVAS SEGURAS E EFICIENTES
Na opinião do PCP, garantir as alternativas seguras e eficientes não pode ser uma responsabilidade exclusiva do Município. Os custos devem ser suportados por quem, ao longo do ano lucra directamente com as portagens. Caberá ao governo intervir no sentido de exigir responsabilidades, tomar as medidas adequadas para acompanhar a resolução deste problema e avaliar até da possibilidade de denunciar a concessão chamando a si a gestão total desta via.
CONTRA A PRECARIEDADE NO CMRRC - ROVISCO PAIS
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Uma delegação da DORC do PCP distribuiu um comunicado aos trabalhadores do CMRRC - ROVISCO PAIS onde denuncia o recurso Ilegal à precariedade, dando nota de uma pergunta ao governo sobre a subcontratação de pessoal para suprir necessidades permanentes dos serviços que tem sido assumida pela instituição. Estes trabalhadores são indispensáveis para garantir o normal e regular funcionamento do CMRRC - Rovisco Pais.
Encontram-se nesta situação oito enfermeiros, nove fisioterapeutas, dois terapeutas ocupacionais, dois terapeutas da fala, dois professores de educação física, três psicólogas, mais de 50 assistentes operacionais, duas assistentes sociais e várias Administrativas.
O PCP considera urgente o fim do recurso ilegal à precariedade, por via da subcontratação de trabalhadores que dão resposta a necessidades permanentes dos serviços, e defende a realização de um concurso para a colocação efectiva de pessoal, com a garantia da estabilidade das equipas.