PCP questionou Governo sobre a empresa Carriça de Coja
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A deputada do PCP, Rita Rato, questionou o Governo sobre a situação da empresa Carriça em Coja:
"Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português tomou conhecimento da entrada em lay-off da Cerâmica Carriça empresa situada em Coja,concelhode Arganil,com cerca de 50 trabalhadores.
A informação que nos chegou salienta que esta empresa terá laborado até Dezembro de 2010 em regime de 2 turnos de segunda-feira a sábado. Note-se ainda que, a empresa não terá pago subsídio de turno e terá pago o trabalho ao sábado como dia normal, com este plano de produção conduziu à acumulação de material em stock.
Parece injustificadoque depois deste esforçopor parte dos trabalhadoresa entidade patronal tenha vindo solicitara entrada da empresa em lay-off.Maisestranhamos que a Segurança Social tenha aceitado este processo de lay-offquando éxistem dois meses de atraso no pagamentodos saláriose respectivascontribuições.
Assim, ao abrigo do disposto na alínea d} do Artigo156° da Constituiçãoda República Portuguesa e da alínea d},do n.o 1 do artigo4° do Regimentoda Assembleiada República, solicitamos ao Ministériodo Trabalhoe da SolidariedadeSocial, os seguintes
esclarecimentos:
1- Tem o Governo conhecimento desta situação? Confirma essa situação?
2- Efectuou a ACT alguma acção inspectiva à referida empresa, tendo em conta a existênciade salários em atraso?
3- Que medidas vai esse Ministério tomar no sentido de garantir o pagamento dos salários em atraso e respectivos juros e o cumprimentodo artigo 3130 do Código do Trabalho, nomeadamente quanto ao cumprimento dos deveres da entidade patronal uma vez que existem salários em atraso? "
Apelo ao Voto dos Mandatários do Distrito de Coimbra
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Está a chegar ao fim a campanha eleitoral. E ela deixou claro o que nós já sabíamos. Salvo um, todos os candidatos têm responsabilidades nas políticas ou são cúmplices das políticas que trouxeram o nosso País à desgraçada situação em que se encontra. A única candidatura que sempre denunciou essas políticas e sempre lutou contra elas é a de FRANCISCO LOPES.
Sempre entendemos que Portugal é um país europeu, que faz parte da Europa desde que o mundo é mundo. Mas somos e sempre fomos contra esta Europa do capital, construída contra os interesses dos trabalhadores. Esta Europa que liquidou os serviços públicos; que não tem nem quer ter uma política de emprego; que inventou este ser aberrante que é o Banco Central Europeu, o tal que não pode emprestar dinheiro aos estados-membros em dificuldade, mas empresta dinheiro aos bancos a 1%, para que estes, travestidos de “mercados”, emprestem aos estados a juros agiotas de 7%.
Os demais candidatos apoiaram e votaram os Tratados que construíram esta Europa e mostram-se dispostos a continuar pelo mesmo caminho. Só FRANCISCO LOPES defende a Europa dos trabalhadores contra a Europa do capital.
Salvo FRANCISCO LOPES, todos os candidatos promoveram, votaram ou promulgaram o orçamento de estado para 2011 ou se conformam com ele, com o argumento careca de que não há alternativa. FRANCISCO LOPES votou contra este orçamento: porque ele vai provocar mais recessão, mais desemprego, mais desigualdade, mais miséria; e porque havia (e há) outras soluções para aumentar a receita e para diminuir a despesa do estado.
Mas elas afrontam os interesses do grande capital e dos especuladores. Como sempre, o Governo e Cavaco Silva optaram pelo grande capital contra os trabalhadores. Os candidatos apoiados pelo PS e pela direita são cúmplices desta opção. Só FRANCISCO LOPES está do lado dos trabalhadores. Como sempre!
FRANCISCO LOPES é o único candidato que esteve de alma e coração com os três milhões de trabalhadores que fizeram a greve geral de 24 de Novembro. Para eles vai, em primeiro lugar, o nosso apelo: tirem consequências políticas da vossa luta, votem em FRANCISCO LOPES. Aconteça o que acontecer, ele estará convosco na luta que continua no dia 24 de Janeiro.
Razões para votar em FRANCISCO LOPES têm também os agricultores, os que vivem das pescas, os pequenos empresários e comerciantes, todos os que vivem do seu trabalho, todos os jovens, todos os pensionistas, todas as famílias atingidas sem dó nem piedade pelas políticas da direita e por este orçamento de rapina.
O mandatário distrital e todos os mandatários concelhios da candidatura de FRANCISCO LOPES no distrito de Coimbra vêm dizer a todos os democratas:
Temos Confiança nos Portugueses!
É Possível Mudar Portugal!
Votem Francisco Lopes!
António Avelãs Nunes
Professor Universitário, Mandatário Distrital de Coimbra
José Tiago
Chefe de Serviços Aposentado, Mandatário Concelhio de Arganil
Carlos Negrão
Profissional de Seguros, Mandatário Concelhio de Cantanhede
Fernando Martinho
Médico, Mandatário Concelhio de Coimbra
Miguel Pessoa
Arqueólogo, Mandatário Concelhio de Condeixa-a-Nova
Nelson Fernandes
Enfermeiro, Mandatário Concelhio de Figueira da Foz
Ana Cristina Santos
Administrativa, Mandatário Concelhio de Góis
Osvaldo Rosa
Aposentado, Dirigente da Cooperativa Trevim, Mandatário Concelhio de Lousã
António Gabriel
Mestre de embarcação, Mandatário Concelhio de Mira
Carlos Antunes
Arquitecto, Mandatário Concelhio de Miranda do Corvo
Daniel Nunes
Estudante, Mandatário Concelhio de Montemor-o-Velho
João Dinis
Dirigente da CNA, Presidente da Junta de Freg. de Vila Franca da Beira, Mandatário Concelhio de Oliveira do Hospital
Eduardo Ferreira
Funcionário Público, Mandatário Concelhio de Penacova
Graça Pedrosa
Professora, Mandatária Concelhia de Penela
Rui Antunes
Cantoneiro, Mandatário Concelhio de Pampilhosa da Serra
Jorge Sarmento
Empresário da Construção Civil, Presidente da Liga dos Amigos da Freguesia de Ázere, Mandatário Concelhio de Tábua
João Ramos Pereira
Professor, Mandatário Concelhio de Soure
Artur Reis
Motorista, Dirigente Sindical do STRUP, Manda-tário Concelhio de Vila Nova de Poiares
13 Janeiro - Francisco Lopes na Universidade de Coimbra
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No quinto dia de campanha para as Eleições Presidenciais, Francisco Lopes reservou a manhã para as questões do ensino superior e da juventude, com um encontro com o Reitor da Universidade e da Associação Académica de Coimbra, onde manifestou a sua preocupação com o rumo que tem sido seguido no ensino, «contrário ao que está estabelecido na Constituição da República Portuguesa», que provoca o seu «definhamento», «estrangulamento» e «subfinanciamento».