MAGUSTO DO PCP EM BARRIL DO ALVA - ARGANIL
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Realizou-se no passado dia 23 de Outubro, um Convívio/Magusto no Parque de Merendas de Barril do Alva, Arganil. A iniciativa contou com a participação de mais de 80 pessoas e intervieram José Tiago, da Comissão Concelhia de Arganil; Vladimiro Vale e Bernardino Soares da Comissão Política.
Foram abordadas as dificuldades do concelho de Arganil provocadas pela conjugação das políticas de direita ao nível local e nacional que estão a conduzir o país e o concelho ao desastre. Valorizou-se as iniciativas e posições da concelhia de Arganil em defesa da floresta como fonte de riqueza nacional, contra o encerramento das escolas, pelo direito à saúde, constitucionalmente garantido, cada vez mais ameaçado, denunciando que o tempo de espera de uma consulta para o médico de família é de cerca de dois meses e para se obter uma consulta do dia é preciso ir para a porta do Centro de Saúde, regra geral, às seis horas da manhã para não se falar do aumento das taxas moderados, do número de medicamentos que deixaram de ser comparticipados.
COMÍCIO DO PCP EM COIMBRA
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No passado dia 20 de Outubro de 2011 o auditório do IPJ em Coimbra encheu contra a submissão ao pacto de agressão da troika interna (PS, PSD e CDS) e da troika externa (FMI, UE e BCE).
No comício, sob o lema “Rejeitar o Pacto de Agressão, Lutar por Um Portugal com Futuro”, intervieram Alma Rivera, da JCP, Vladimiro Vale, da Comissão Política do PCP e Jerónimo de Sousa, Secretário Geral do PCP.
Alma Rivera, na sua intervenção, abordou as consequências nefastas para a juventude que decorrem da aplicação do pacto de agressão.
Vladimiro Vale, da Comissão Política, partiu de exemplos concretos do distrito para ilustrar que este pacto não resolve nenhum dos problemas do distrito e do país, antes os agrava. A precariedade no sector da construção civil, a falta de aposta na produção nacional patente na abdicação de defesa, por parte dos partidos do Governo, dos Estaleiros Navais do Mondego e das Oficinas da EMEF na Figueira da Foz, o ataque à saúde e a greve anunciada das trabalhadoras das cantinas das escolas da região centro. Exemplos concretos de que estas políticas são contrárias aos interesses dos trabalhadores e do povo e apenas conduzirão a mais desemprego, menos poder de compra, mais falências e maior empobrecimento. Apelando à multiplicação e intesificação da luta afirmou “Nada tem mais importância no combate a estas políticas de classe do que a luta organizada dos trabalhadores e do Povo. Temos que mobilizar todos para as jornadas de luta que se aproximam. Para as pequenas e grandes lutas. Para a semana de luta da CGTP de 20 a 27 de Outubro apartir de lutas sectoriais e nos locais de trabalho e para a Greve Geral de 24 de Novembro. Temos que nos preparar para a dureza de uma luta longa e difícil.”
Jerónimo de Sousa, começou por dizer que: “O nosso povo tem motivos para estar indignado. Este governo de Passos e Portas e a sua política são uma afronta a todos os trabalhadores e ao povo português.”
Intervenção de Jerónimo de Sousa: