TRABALHADORES DA ESTACO RECEBEM PARTE DOS CRÉDITOS
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O Sindicato da Cerâmica e Construção Civil decidiu entregar os cheques aos trabalhadores nas instalações em ruínas da empresa, onde chegaram a trabalhar mais de 1000 operários, como forma de chamar a atenção para a destruição do aparelho produtivo em Portugal.
Apesar desta pequena vitória, muitos trabalhadores despedidos das várias empresas em Processo de Insolvência de vários sectores da actividade do distrito de Coimbra, continuam com créditos presos na justiça e sem solução à vista.
No distrito de Coimbra estão mais de 1500 trabalhadores de 20 empresas encerradas nesta situação, aos quais devem mais de 25 milhões de Euros.
DEPUTADA DO PCP NAS ESCOLAS DE CANTANHEDE
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Cantanhede
- Defender a escola pública – lutar por melhores condições
materiais e humanas
Nos contactos em Cantanhede foi possível constatar e conhecer os problemas de duas escolas do Concelho, que derivam da falta de investimento na escola pública e nas opções erradas dos sucessivos Governos.
No Agrupamento de Escolas de Cantanhede os problemas são evidentes. A Escola EB23 de Cantanhede foi concebida para ter 200 alunos passou a ter 800, com o alargamento ao 3º ciclo. Este aumento do número de alunos cria problemas ao funcionamento da escola. A saídas para a reforma de funcionários não têm vindo compensadas com novos contratos, o que tem aumentado problemas de falta de funcionários, conduzindo à fusão de serviços que necessariamente estão sobrecarregados e conduziu a que várias escolas do 1º ciclo se encontrem sem funcionários. O recurso a planos ocupacionais de desempregados não permite que se crie a necessária estabilidade para o bom funcionamento dos serviços. A s alterações introduzidas na educação especial levaram a que muitos alunos com necessidades educativas especiais não sejam devidamente acompanhados.
Deputada do PCP reune com Trabalhadores dos Estaleiros do Mondego
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É
inaceitável encerrar os Estaleiros Navais do Mondego
A deputada do PCP, Rita Rato, reuniu com uma delegação de trabalhadores dos estaleiros navais e com representantes sindicais. Durante a reunião ficou claro que a recente decisão de insolvência dos estaleiros é contrária aos interesses do país e da região.
Esta decisão é tomada numa altura em que a necessidade de aposta no mar enche páginas de discursos de reponsáveis governamentais e do Presidente da República . É inaceitável que, sem que nenhum destes responsáveis se digne a dizer uma palavra e perante a inacção e o desinteresse dos deputados eleitos pelo distrito de Coimbra, se deixe encerrar uma empresas estratégica, com história, com mão de obra qualificada, e que provou, ao longo de décadas, ser capaz de construir navios de qualidade para os mais diversos mercados.