PCP QUESTIONA GOVERNO SOBRE FALTA DE MÉDICOS EM ANÇÃ
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O PCP tomou conhecimento da falta de médicos na extensão de saúde Ançã. Este problema tem negado o acesso aos cuidados de saúde de qualidade, nomeadamente o direito a ter um médico de família e a ser acompanhado em consultas regulares.
A carência de profissionais de saúde nos serviços públicos de saúde resulta de políticas de desinvestimento e de deterioração do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de sucessivos governos PS, PSD e CDS.
As recentes medidas apresentadas pelo Governo de reduzir a contratação de trabalhadores da Administração Pública, designadamente médicos, vai criar ainda mais dificuldades à prestação dos cuidados de saúde às populações, colocando mesmo em causa o direito à saúde. A não contratação de profissionais de saúde, nomeadamente dos médicos e enfermeiros necessários que garantam o bom funcionamento dos serviços públicos de saúde, vai criar ainda mais constrangimentos no SNS, na qualidade e eficiência dos cuidados de saúde.
O PCP defende a contratação dos médicos em falta no SNS, a integração numa carreira com vínculo público de todos os médicos, com condições de trabalho e respeito pelos seus direitos, que garanta para garantir a continuidade e a qualidade do SNS, e que cumpra a Constituição da república Portuguesa em assegurar a todo a população o direito à saúde.
Assim, ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, solicita-se ao Governo que por intermédio do Ministério da Saúde, sejam respondidas as seguintes perguntas:
Qual o número de médicos que o Governo prevê que se aposentem até ao final de 2012 no Distrito de Coimbra?
Que medidas urgentes vai o Governo tomar para resolver a carência de médicos na extensão de saúde de Ançã?
PCP VOLTA A QUESTIONAR GOVERNO SOBRE A FONTE DE ANÇÃ
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O PCP dirigiu ao Governo a Pergunta n.º 458/XII/2 sobre Indícios graves de poluição da água da Fonte em Ançã, Cantanhede (Coimbra).
Em resposta a esta pergunta, o Governo afirma que “do relatório da fiscalização de 8 de Outubro de 2012 confirmou-se a existência de água com coloração leitosa (…) e a existência de indústrias de extração de inertes, que se encontram a montante do local afetado, e simultaneamente, a interferir com os recursos hídricos”.Responde ainda o Governo que “as indústrias identificadas estavam devidamente licenciadas e a exploração encontra-se sujeita às medidas de minimização impostas pela Avaliação de mpacte Ambiental”.
GRANDE GREVE GERAL NO PAÍS E EM COIMBRA
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