TRABALHADORAS DAS CANTINAS EM PROTESTO
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A DORC do PCP manifesta a sua solidariedade para com as
REFORMA ADMINISTRATIVA DAS TRÓIKAS É UM ATAQUE CONTRA O PODER LOCAL E CONTRA A VIDA DAS POPULAÇÕES
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Os Presidentes das Juntas de Freguesia da CDU do Distrito de Coimbra realizaram uma conferência de imprensa sobre o chamado Documento Verde para a Reforma da Administração
do Poder Local. Para os presidentes das 8 Juntas de Freguesia de maioria CDU, as medidas incluidas neste documento constituem um “manual” de ataque ao poder Local
Democrático e aos direitos das Populações e têm que ser combatidas através da luta das populações.
Ao mesmo tempo que mandam encerrar mais e mais serviços públicos de proximidade; ao mesmo tempo que cortam em tudo aquilo que mais necessitamos para trabalhar e viver; enquanto aumentam brutalmente os impostos; as “tróikas” – a externa do BCE, mais a CE mais o FMI e a “tróika” interna do PSD, mais CDS/PP mais PS – querem agora extinguir e fundir Freguesias a pretexto de eventuais “poupanças” orçamentais.
Ora, é sabido que Portugal, e comparativamente tendo em conta a População, tem um número total de Freguesias e Órgãos Autárquicos inferior a Espanha e à maioria dos outros Países da União Europeia.
Por outro lado, perante o Orçamento de Estado (OE), são irrisórios, pesam quase zero, os gastos com o funcionamento das Juntas e Assembleias de Freguesia.
MAGUSTO DO PCP EM BARRIL DO ALVA - ARGANIL
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Realizou-se no passado dia 23 de Outubro, um Convívio/Magusto no Parque de Merendas de Barril do Alva, Arganil. A iniciativa contou com a participação de mais de 80 pessoas e intervieram José Tiago, da Comissão Concelhia de Arganil; Vladimiro Vale e Bernardino Soares da Comissão Política.
Foram abordadas as dificuldades do concelho de Arganil provocadas pela conjugação das políticas de direita ao nível local e nacional que estão a conduzir o país e o concelho ao desastre. Valorizou-se as iniciativas e posições da concelhia de Arganil em defesa da floresta como fonte de riqueza nacional, contra o encerramento das escolas, pelo direito à saúde, constitucionalmente garantido, cada vez mais ameaçado, denunciando que o tempo de espera de uma consulta para o médico de família é de cerca de dois meses e para se obter uma consulta do dia é preciso ir para a porta do Centro de Saúde, regra geral, às seis horas da manhã para não se falar do aumento das taxas moderados, do número de medicamentos que deixaram de ser comparticipados.