Faleceu o Camarada Nuno Rilo
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O Camarada Nuno Rilo teve uma intensa actividade sindical, enquanto dirigente do SPRC e Coordenador Regional do Ensino Superior e enquanto Membro da Conselho Nacional da FENPROF.
Desempenhou muitas tarefas no Partido, enquanto membro do Comité Central até ao XVIII Congresso, era ainda membro do Organismo de Direcção do Sector intelectual de Coimbra e membro da Direcção da Organização Regional de Coimbra do PCP.
No seu funeral, onde estiveram presentes muitos dos seus amigos e camaradas, interveio, em nome da Direcção do Partido, Vladimiro Vale, da Comissão Política do PCP que lembrou o exemplo do camarada Nuno Rilo enquanto militante comunista referindo que “a perda do Camarada Nuno Rilo é irreparável e deixa-nos muito mais pobres. Permanecerá o seu exemplo de abnegação e dedicação à causa da luta por uma sociedade mais justa, livre da exploração do homem pelo homem. Continuemos a sua justa luta!”
A Direcção da Organização Regional de Coimbra do Partido Comunista Português presta a devida homenagem ao Camarada Nuno Rilo e apresenta as sentidas condolências à família.
Exposição História(s) do PCP em Coimbra - Breve Prefácio
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A Exposição História(s) do PCP em Coimbra - Breve Prefácio encontra-se patente na Casa Municipal da Cultura de Coimbra Sala Ferrer Correia até 12 Abril.
No passado dia 6 de Março foi inaugurada com a presença de Vladimiro Vale da Comissão Política do PCP, de Francisco Queirós do Comité Central do PCP e de Isabel Melo da Comissão Concelhia de Coimbra do PCP.
A Exposição pretende ser o arranque para a recolha de elementos sobre a História do PCP em Coimbra de modo a enriquecer a comemoração do 90º aniversário do PCP, no ano de 2011.
100 anos, 100 acções do PCP no Dia Internacional da Mulher
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Na passagem do centenário da proclamação do Dia Internacional da Mulher, o PCP destaca esta data, que se tornou num símbolo de luta revolucionária, numa jornada mundial de acção das mulheres pelos seus direitos e contra todas as formas de discriminação.
O Dia Internacional da Mulher está historicamente ligado ao movimento revolucionário, que o proclamou e assumiu como um dia de luta das mulheres trabalhadoras. Proposto há 100 anos, na 2ª Conferência Internacional de Mulheres (Copenhaga), por Clara Zetkin – destacada dirigente do movimento comunista alemão e internacional –, como Dia Internacional da Mulher, a sua consagração marcou uma nova etapa da luta das mulheres contra a exploração capitalista, transformando uma data simbólica em projecto de mobilização das trabalhadoras de todo o mundo pela sua emancipação económica, social e política.
O PCP, a 8 de Março, irá promover mais de 100 acções de distribuição de documentos e contacto com mulheres trabalhadoras em empresas e locais de trabalho, para além de outras acções de rua.
No distrito de Coimbra a DORC do PCP promoverá uma série de distribuições em empresas de concentração de mão de obra feminina: Santix, Probar, Redimalhas, Davion, Irsil entre outras.
Nestas acções que terão por base diversos materiais de propaganda, o PCP destaca a actualidade da luta pela igualdade na lei e na vida e o seu compromisso na luta por estes objectivos, ao mesmo tempo que saúda as mulheres portuguesas, exortando-as a que não abdiquem dos seus sonhos, aspirações e direitos. No contacto que irá ser realizado por todo o país, o PCP chamará a atenção para as responsabilidades dos sucessivos governos do PS, do PSD e também do CDS, na negação de direitos das mulheres, impondo-lhes condições de vida e de trabalho cada vez mais adversas, ampliando os problemas e discriminações que as afectam em diversos domínios da sociedade.
Nestas comemorações do Dia Internacional da Mulher, o PCP valoriza o papel das mulheres enquanto obreiras de luta contra as injustiças e discriminações, rasgando novos horizontes para uma vida melhor e em igualdade. Insiste ainda na importância da sua luta por mais justiça social; mais emprego e produção nacional; pelo direito ao trabalho com direitos; pela participação das trabalhadoras em todos os sectores de actividade; pelo direito a viver a velhice em dignidade; pelo direito a ser mãe e trabalhadora, sem penalizações.