COIMBRA - Participou na Grande Manifestação pela Paz
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LINHA DA LOUSÃ - Quem Estraga Velho Paga Novo
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LINHA DA LOUSÃ - Quem Estraga Velho Paga Novo
As Comissões Concelhias de Lousã e Miranda do Corvo do PCP lançaram uma campanha pela exigência de Reposição e Electrificação da Linha da Lousã.
O PCP há muito que tem vindo a intervir exigindo a defesa e a valorização desta Linha e do Transporte Ferroviário no Distrito. Já em Junho deste ano o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo e os responsáveis da Metro Mondego sobre a eventual suspensão do projecto, sem que da parte destas entidades houvesse uma resposta satisfatória. O PCP reapresentou ainda na Assembleia da República, um projecto de resolução com propostas concretas para a melhoria e valorização do Transporte Ferroviário no Distrito.
As populações Merecem respeito!
A não reposição dos carris e a não electrificação da Linha é um roubo às populações dos concelhos de Miranda do Corvo, de Lousã e de algumas freguesias do concelho de Coimbra, que perderão uma importante ligação. A Linha registava mais de um milhão de utentes por ano e serve uma região com mais de 50 mil habitantes.
A não reposição dos carris e a não electrificação é um ataque ao desenvolvimento da região e à qualidade de vida. O Governo PS e Administração do Metro Mondego têm que ser responsabilizados pela mentira e pelo logro que ao longo de anos propagaram. Destruíram uma Linha Centenária e colocaram num autêntico inferno a vida das populações. As Presidências Camarárias de Lousã e Miranda do Corvo são igualmente responsáveis. Deram cobertura a todo este processo. Abdicaram da defesa dos munícipes.
O PCP apela à luta da população na defesa deste meio de transporte público. Podem contar com o PCP na defesa da Linha da Lousã.
FUSÃO DOS HOSPITAIS DE COIMBRA
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FUSÃO DOS HOSPITAIS DE COIMBRA
UM ATAQUE
AOS TRABALHADORES, AOS UTENTES E AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
As medidas restritivas e anti-sociais contidas no Orçamento de Estado (OE) para 2011, na área da saúde prevêem, num acto embrulhado em propaganda da pseudo racionalização dos gastos e de procura de eficiência, a fusão/redução dos hospitais de Coimbra - Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) e Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra(CHPC).
As recentes declarações da ministra da saúde de que "ainda só andavam a pensar nisso" demonstram a desfaçatez com que se anuncia uma medida desta natureza e são o reconhecimento de que não foi feito qualquer estudo do impacto sobre os milhares de trabalhadores envolvidos, sobre as populações atingidas no seu direito a uma assistência médica de qualidade e atempada, sobre o impacto na tão badalada "excelência" dos cuidados de Saúde em Coimbra.