

A Candidata da CDU à Câmara Municipal de Soure nas Eleições Autárquicas de 2025 será -Daniela Rodrigues Pinto, 45 anos, natural de Soure, Licenciada em Professores do Ensino Básico, 2º Ciclo Variante Português/Inglês. É professora de Inglês do 1º ciclo do Ensino Básico. Delegada sindical do SPRC/FENPROF.
Recentemente autora de um livro infantil “A menina que sonhava ir à escola”, que reflete sobre a importância da escola na formação integral das pessoas.
É membro do PCP e é atualmente eleita na Assembleia Municipal de Soure pela CDU, onde tem procurado dar voz aos problemas dos munícipes e abordado problemas relacionados com o urbanismo, ambiente e educação assumindo um papel de relevo na defesa dos direitos dos animais, tendo contribuído para que haja uma maior sensibilidade relativamente a este tema, com a aprovação do Programa CED (captura esterilização e devolução) para gatos.
Pretende com esta candidatura dar continuidade ao seu trabalho e inverter a situação de continuo decréscimo populacional do concelho, defendendo uma estratégia de desenvolvimento que passe pela criação de novos empregos, pela construção de habitação a preços acessiveis às famílias, por melhores acessibilidades, pela existência de uma rede de transportes concelhios entre outras medidas.
Pergunta com pedido de resposta escrita
à Comissão
Artigo 144.º do Regimento
João Oliveira (The Left)
Assunto: Sobre a situação da BioAdvance em Vila Verde, Figueira da Foz Numa recente visita à freguesia de Vila Verde na Figueira da Foz, fui alertado para a implementação de uma unidade de produção de biocombustíveis, a Bioadvance.
Esta empresa terá instalado uma unidade em Vila Verde, com o apoio para o licenciamento da Câmara Municipal, que terá procedido a alterações ao Plano Director Municipal, e do Porto
da Figueira da Foz, que concedeu espaço no terminal de granéis líquidos - área reservada exclusivamente a actividades complementares relacionadas com o uso do mar.
A CCDR Centro terá emitido pareceres vinculativos desfavoráveis, após conhecimento de todo o processo produtivo, apontando vícios insanáveis no projecto e reforçando a obrigatoriedade de Avaliação de Impacto Ambiental.
Segundo a população, a Bioadvance terá omitido informações relevantes no processo de licenciamento, nomeadamente as relativas à utilização de substâncias perigosas em particular
quanto à utilização de resíduos de metanol e de resíduos perigosos.
As populações queixam-se dos gases tóxicos na Cidade da Figueira da Foz, em particular na zona da freguesia de Vila Verde onde está instalada a unidade.Foi noticiado que o projecto
terá recebido apoio através de fundos comunitários.
Pergunto à Comissão:
Pode confirmar que a instalação e operação desta unidade recebeu fundos comunitários? De que montantes exactos beneficiou a empresa e para que fins?