COMEMORAÇÕES DO 91º ANIVERSÁRIO DO PCP
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A Organização Regional de Coimbra do PCP está a assinalar o 91º aniversário do Partido, com muitas iniciativas que pela diversidade espelham a natureza de um Partido impar, sempre presente, combinando os combates do presente, com a afirmação e projecção da sua história ímpar, dos seus valores, dos seus ideais e do seu projecto político e do seu objectivo de longo prazo a construção do socialismo e do comunismo em Portugal:
17 de Março - Almoço/Convívio da Célula dos Ferroviários - no salão paroquial de Pereira do Campo, com Vladimiro Vale, da Comissão Política do CC do PCP;
18 de Março - Almoço de Aniversário do PCP na Figueira da Foz - Em Vila Verde, com Bernardino Soares, da Comissão Política do CC do PCP;
23 de Março - Jantar da Célula da EDP - Em Coimbra com Vladimiro Vale, da Comissão Política do CC do PCP;
24 de Março - Jantar de Aniversário do PCP na Lousã - Restaurante Arunce na Lousã, com Vladimiro Vale, da Comissão Política do CC do PCP;
31 de Março - Jantar de Aniversário do PCP em Montemor-o-Velho - no Alcáçova em Montemor-o-Velho, com João Frazão da Comissão Política do PCP;
31 de Março - Jantar de Aniversário do PCP em Cantanhede - no restaurante "Quinta da Sobreira" em Ançã, com Vladimiro Vale, da Comissão Política do CC do PCP;
01 de Abril - Almoço de Aniversário do PCP em Coimbra - no restaurante "psicológico" no estádio cidade de Coimbra, com Armindo Miranda da Comissão Política do CC do PCP;
91º Aniversário do PCP na Figueira da Foz
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Os 91 anos do PCP foram comemorados pela Comissão Concelhia da Figueira da Foz no passado dia 18 de Março. Participaram cerca de uma centena de militantes e amigos em Vila Verde na Figueira da Foz. No almoço interveio Bernardino Soares, da Comissão Política do PCP.
Nota da DORC sobre o Dia Internacional da Mulher
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A comemoração do 8 de Março tem lugar num quadro de uma grande ofensiva contra os direitos das mulheres e a sua luta emancipadora.
Cada medida imposta por via do Memorando de Entendimento, aprofunda o abismo entre a aspiração da larga maioria das mulheres em afirmar o seu papel, os seus saberes e capacidades – no plano profissional, social e cultural – e o agravamento de forma brutal das suas condições de vida e de trabalho, associado ao seu crescente empobrecimento, nomeadamente das mulheres oriundas das classes trabalhadoras e populares.
Em Coimbra com o aumento do número dos
desempregados, é também
aqui que se sente as diferenças no que esta nova crise aprofunda as
diferenças
entre homens e mulheres. Sendo que estas são 8 mil a mais que os homens.
No trabalho, as diferenças salariais entre mulheres e homens chegam a superar os 30%, realidade que atravessa os diversos sectores de actividade.
A discriminação sente-se também com negação do
direito das trabalhadoras
a serem mães sem penalizações, muitos exemplos poderiam ser dados mas
recordamos apenas alguns: o adiamento da decisão de ter filhos face à
instabilidade laboral; as crescentes pressões (directas e indirectas)
para que
as trabalhadoras abdiquem de exercer a licença de maternidade na
totalidade; os
cortes em importantes prestações sociais de apoio à família (abono de
família,
subsídio pré-natal, etc. )